A Savassi , Centro-Sul de Belo Horizonte, ganhou mais um atrativo. Foi inaugurada a Feira da Praça Diogo de Vasconcelos, na Rua Antônio de Albuquerque, que vai funcionar todos os sábados das 9h às 14h, entre a Rua Alagoas e Avenida Getúlio Vargas. Prevista para ter 14 tendas, a atividade, na estreia, frustrou alguns moradores, que só encontraram cinco abertas ao público.
“A ideia é maravilhosa, mas esperava encontrar mais opções”, disse o professor Angelo Vicente Batista, morador do Bairro Nova Suíça, na Região Oeste da capital. Ele disse que a iniciativa aproveita um bom espaço e traz exatamente o que o local precisava: plantas e flores.
Acompanhando a abertura da feira, na manhã deste sábado, a gerente regional de Centros de Comércio Popular e Feiras Permanentes da Região Centro-Sul, Andréa Lúcia Bernardes Fernandes, explicou que a iniciativa atende a uma demanda da própria comunidade.
O objetivo, explicou Andréa, é ativar o espaço com um tipo de venda que não entra em conflito com o comércio local. E adiantou que atividade faz parte de um projeto maior da Prefeitura de Belo Horizonte (PBH), que vai criar mais de 30 em várias regiões da cidade. “Isso está sendo iniciado agora, aqui na Savassi”, afirmou.
Para o presidente da Associação dos Moradores e Amigos da Savassi (Amas) e do Movimento Savassi Criativa, Nelson Galizzi, a novidade serve para “humanizar” a região, a exemplo da tradicional feira de flores da Avenida Carandaí, no Bairro Santa Efigênia”. O espaço, acredita ele, favorece o convívio das pessoas nas manhãs e início das tardes de sábado. “É o encontro dos cidadãos”, resumiu.
Mudas de rosas, arranjos florais, pétalas coloridas e muitas folhagens, além de bonsais. Quem passava pela Avenida Antônio de Albuquerque via sinais do título de Cidade Jardim que BH ostenta. Residente há 12 anos na vizinha Rua Pernambuco, a carioca Bete Melo, relações públicas, comprou um vaso de antúrios na tenda de Marco Aurélio Sarvel de Castro. “Seria bom que tivéssemos mais locais de venda de flores em Belo Horizonte. Fazem falta. No Rio de Janeiro (RJ), quase toda esquina tem um quiosque ou uma barraca de flores”, contou. O vendedor gostou do primeiro dia. “Aqui deu muito movimento”, observou.
“A ideia é maravilhosa, mas esperava encontrar mais opções”, disse o professor Angelo Vicente Batista, morador do Bairro Nova Suíça, na Região Oeste da capital. Ele disse que a iniciativa aproveita um bom espaço e traz exatamente o que o local precisava: plantas e flores.
Acompanhando a abertura da feira, na manhã deste sábado, a gerente regional de Centros de Comércio Popular e Feiras Permanentes da Região Centro-Sul, Andréa Lúcia Bernardes Fernandes, explicou que a iniciativa atende a uma demanda da própria comunidade.
O objetivo, explicou Andréa, é ativar o espaço com um tipo de venda que não entra em conflito com o comércio local. E adiantou que atividade faz parte de um projeto maior da Prefeitura de Belo Horizonte (PBH), que vai criar mais de 30 em várias regiões da cidade. “Isso está sendo iniciado agora, aqui na Savassi”, afirmou.
Para o presidente da Associação dos Moradores e Amigos da Savassi (Amas) e do Movimento Savassi Criativa, Nelson Galizzi, a novidade serve para “humanizar” a região, a exemplo da tradicional feira de flores da Avenida Carandaí, no Bairro Santa Efigênia”. O espaço, acredita ele, favorece o convívio das pessoas nas manhãs e início das tardes de sábado. “É o encontro dos cidadãos”, resumiu.
Mudas de rosas, arranjos florais, pétalas coloridas e muitas folhagens, além de bonsais. Quem passava pela Avenida Antônio de Albuquerque via sinais do título de Cidade Jardim que BH ostenta. Residente há 12 anos na vizinha Rua Pernambuco, a carioca Bete Melo, relações públicas, comprou um vaso de antúrios na tenda de Marco Aurélio Sarvel de Castro. “Seria bom que tivéssemos mais locais de venda de flores em Belo Horizonte. Fazem falta. No Rio de Janeiro (RJ), quase toda esquina tem um quiosque ou uma barraca de flores”, contou. O vendedor gostou do primeiro dia. “Aqui deu muito movimento”, observou.