Árvore que dá cachaça? É a pergunta que todos fazem quando visitam o estabelecimento de Geraldo Quintão, de 66 anos, em Montes Claros (Norte de Minas). Dono de uma coleção de garrafas da bebida, o comerciante decidiu pendurar centenas delas nos troncos de duas mangueiras. Acabou virando atração na cidade.
“Aqui, mangueira dá cachaça”, brinca Geraldo, em sua revenda de azulejos antigos. O comerciante trabalhou com venda de bebidas alcoólicas por mais de 20 anos – foi empregado de uma multinacional do ramo – e começou a colecionar cachaças há 22. Ele conta que a ideia de colocar garrafas nas mangueiras surgiu há sete meses, quando transferiu o negócio para a casa onde mora, no Bairro Santa Rita, próximo à Região Central da de Montes Claros.
“Não tinha espaço para armazenar a coleção de cachaça. Aí, resolvi pendurar as garrafas nas árvores”, lembra Geraldo. Desde então, clientes e visitantes pedem para tirar fotos entre os troncos e galhos das árvores “carregados” de garrafas. “Os amigos e clientes comentam a respeito das garrafas nas mangueiras para outras pessoas, que também ficam curiosas e acabando vindo aqui”, conta. “Acabou se transformando em uma atração para meu negócio.”
Ervas As cachaças que o comerciante conserva como se fossem frutas nas árvores também têm um aspecto diferenciado. Todas as garrafas – em torno de 300 – contêm aguardente misturado com raízes e plantas medicinais.
Cada rótulo descreve o tipo de erva medicinal misturado na pinga e seu efeito. Uma garrafa, por exemplo, contém cachaça misturada com pacari, indicado para problemas de estômago. Outra mescla cachaça com ervas que seriam estimulantes sexuais e foi batizada de “Viagra do Sertão”. “Se funciona mesmo não sei, imagino que não, por causa da bebida alcoólica”, reconhece Geraldo.
“Aqui, mangueira dá cachaça”, brinca Geraldo, em sua revenda de azulejos antigos. O comerciante trabalhou com venda de bebidas alcoólicas por mais de 20 anos – foi empregado de uma multinacional do ramo – e começou a colecionar cachaças há 22. Ele conta que a ideia de colocar garrafas nas mangueiras surgiu há sete meses, quando transferiu o negócio para a casa onde mora, no Bairro Santa Rita, próximo à Região Central da de Montes Claros.
“Não tinha espaço para armazenar a coleção de cachaça. Aí, resolvi pendurar as garrafas nas árvores”, lembra Geraldo. Desde então, clientes e visitantes pedem para tirar fotos entre os troncos e galhos das árvores “carregados” de garrafas. “Os amigos e clientes comentam a respeito das garrafas nas mangueiras para outras pessoas, que também ficam curiosas e acabando vindo aqui”, conta. “Acabou se transformando em uma atração para meu negócio.”
Ervas As cachaças que o comerciante conserva como se fossem frutas nas árvores também têm um aspecto diferenciado. Todas as garrafas – em torno de 300 – contêm aguardente misturado com raízes e plantas medicinais.
Cada rótulo descreve o tipo de erva medicinal misturado na pinga e seu efeito. Uma garrafa, por exemplo, contém cachaça misturada com pacari, indicado para problemas de estômago. Outra mescla cachaça com ervas que seriam estimulantes sexuais e foi batizada de “Viagra do Sertão”. “Se funciona mesmo não sei, imagino que não, por causa da bebida alcoólica”, reconhece Geraldo.