A Polícia Civil apresentou nesta quarta-feira um homem suspeito de ser um dos maiores traficantes de drogas sintéticas de Bgelo Horizonte. Élton José Lopes, conhecido como DMX, de 37 anos, foi preso em flagrante na sexta-feira (19). A polícia descobriu ainda o primeiro laboratório de produção de ecstasy no estado.
Foram apreendidos cinco quilos de matéria-prima para a confecção de ecstasy. Essa quantidade resultaria em um lucro de cerca de R$ 1 milhão, uma porção de maconha, cinco balanças de precisão, duas prensas produzidas pelo próprio suspeito, punções metálicas com a marca DMX para a marcação dos comprimidos, um centrifugador industrial, uma máquina para embalagem a vácuo, um microcomputador e três veículos – um Amarok, um Bravo e um i30.
Foram quatro meses de investigações. De acordo com o delegado Kleyverson Rezende, que acompanhou as apurações, o que mais chamou atenção foi o fato de ele produzir tudo nesse laboratório, em casa. “Até as prensas foram confeccionadas pelo suspeito. O que comprova que o Élton era um grande fornecedor de ecstasy, distribuindo para toda Minas Gerais”, afirma.
O delegado responsável pelo caso, Artur Alberto Neves Vieira, contou que, ao perceber a presença da polícia na casa dele, no dia da operação, o suspeito tentou fugir, mas foi preso na rua de trás da residência. De acordo com Vieira, em depoimento, Élton confessou ser o dono do material e admitiu fornecer ecstasy para todo o estado.
O acusado tem várias passagens policiais por tráfico de drogas e tinha um mandado de prisão em aberto, por uma condenação de 15 anos. As investigações continuam para identificar quem são as pessoas para quem ele fornecia e outros envolvidos.
Foram apreendidos cinco quilos de matéria-prima para a confecção de ecstasy. Essa quantidade resultaria em um lucro de cerca de R$ 1 milhão, uma porção de maconha, cinco balanças de precisão, duas prensas produzidas pelo próprio suspeito, punções metálicas com a marca DMX para a marcação dos comprimidos, um centrifugador industrial, uma máquina para embalagem a vácuo, um microcomputador e três veículos – um Amarok, um Bravo e um i30.
Foram quatro meses de investigações. De acordo com o delegado Kleyverson Rezende, que acompanhou as apurações, o que mais chamou atenção foi o fato de ele produzir tudo nesse laboratório, em casa. “Até as prensas foram confeccionadas pelo suspeito. O que comprova que o Élton era um grande fornecedor de ecstasy, distribuindo para toda Minas Gerais”, afirma.
O delegado responsável pelo caso, Artur Alberto Neves Vieira, contou que, ao perceber a presença da polícia na casa dele, no dia da operação, o suspeito tentou fugir, mas foi preso na rua de trás da residência. De acordo com Vieira, em depoimento, Élton confessou ser o dono do material e admitiu fornecer ecstasy para todo o estado.
O acusado tem várias passagens policiais por tráfico de drogas e tinha um mandado de prisão em aberto, por uma condenação de 15 anos. As investigações continuam para identificar quem são as pessoas para quem ele fornecia e outros envolvidos.
RB