A Sociedade de Usuários de Informática e Telecomunicações de Minas Gerais (Sucesu-MG) vai receber na tarde desta quinta-feira motoristas parceiros da empresa Uber que quiserem se associar à entidade individualmente. O objetivo é reforçar os efeitos da liminar conquistada pela Sucesu em março, que libera a atividade desses condutores em Belo Horizonte.
Apesar de a empresa dona do aplicativo já ser associada da Sucesu em Minas Gerais, o departamento jurídico da entidade entendeu que, se os condutores que usam o aplicativo fizerem associações individuais, eles estarão ainda mais respaldados pela liminar. Muitos deles estão inseguros e têm medo de que possam ser alvo de fiscalização da Prefeitura de BH ou da Polícia Militar.
“No entendimento da Sucesu, uma vez que a Uber é nossa associada, todos aqueles que prestam o serviço através do contrato estabelecido com ela estão resguardados pela nossa liminar. Porém, há um entendimento que talvez haja a necessidade da individualização”, diz o presidente da Sucesu/MG, Leonardo Bortoletto.
Ele garante que esse entendimento leva em consideração o pensamento que pode nortear uma decisão da Justiça e por isso achou melhor abrir a possibilidade.
VALOR Cada condutor que optar por esse caminho paga uma taxa de R$ 313,20 e terá um documento fornecido pela entidade para ser levado no veículo durante as corridas com passageiros. O papel traz informações para serem apresentadas ao poder público em caso de questionamento.
“Nesse documento tem um parecer muito detalhado do nosso departamento jurídico dando todas as informações, os números do processo e deixando muito claro a qualquer pessoa que parar o prestador de serviço que ele está resguardado por nossa liminar por ser nosso associado”, acrescenta Bortoletto.
MAIS SEGURANÇA Para o presidente da Associação dos Motoristas Individuais Privados de Minas Gerais (Amip), Leonardo Padilha, a iniciativa é importante para aumentar a tranquilidade dos parceiros da Uber. “Isso nos dá uma segurança maior, embora nosso entendimento seja que estamos resguardados. Isso acaba com qualquer possibilidade de questionamento”, diz Padilha.
Apesar de a empresa dona do aplicativo já ser associada da Sucesu em Minas Gerais, o departamento jurídico da entidade entendeu que, se os condutores que usam o aplicativo fizerem associações individuais, eles estarão ainda mais respaldados pela liminar. Muitos deles estão inseguros e têm medo de que possam ser alvo de fiscalização da Prefeitura de BH ou da Polícia Militar.
“No entendimento da Sucesu, uma vez que a Uber é nossa associada, todos aqueles que prestam o serviço através do contrato estabelecido com ela estão resguardados pela nossa liminar. Porém, há um entendimento que talvez haja a necessidade da individualização”, diz o presidente da Sucesu/MG, Leonardo Bortoletto.
Ele garante que esse entendimento leva em consideração o pensamento que pode nortear uma decisão da Justiça e por isso achou melhor abrir a possibilidade.
VALOR Cada condutor que optar por esse caminho paga uma taxa de R$ 313,20 e terá um documento fornecido pela entidade para ser levado no veículo durante as corridas com passageiros. O papel traz informações para serem apresentadas ao poder público em caso de questionamento.
“Nesse documento tem um parecer muito detalhado do nosso departamento jurídico dando todas as informações, os números do processo e deixando muito claro a qualquer pessoa que parar o prestador de serviço que ele está resguardado por nossa liminar por ser nosso associado”, acrescenta Bortoletto.
MAIS SEGURANÇA Para o presidente da Associação dos Motoristas Individuais Privados de Minas Gerais (Amip), Leonardo Padilha, a iniciativa é importante para aumentar a tranquilidade dos parceiros da Uber. “Isso nos dá uma segurança maior, embora nosso entendimento seja que estamos resguardados. Isso acaba com qualquer possibilidade de questionamento”, diz Padilha.