Militares do Batalhão de Choque fecharam a Rua Pouso Alegre, no Floresta, Leste de Belo Horizonte, em frente à Central de Flagrantes (Ceflan1), onde dezenas de motoristas do Uber aguardam pela chegada de dois taxistas detidos, suspeitos de participação na agressão em que um parceiro do aplicativo foi esfaqueado. Apesar da concentração e indignação do grupo do transporte privado, não há situação de confronto com os policiais que, com escudos, impedem o acesso deles ao Ceflan.
Por volta das 20h desta segunda-feira, o motorista do aplicativo Rodrigo Henrique Fraga, de 25 anos, foi agredido por taxistas, esfaqueado e teve seu carro, um Honda City, danificado. Com ferimento braço esquerdo, ele foi levado para o Hospital de Pronto-Socorro João XXIII e não corre risco de morrer. O autor da facada conseguiu fugir antes da chegada dos policiais militares.
A PM não deu qualquer informação oficial sobre a ocorrência. Porém, no local da agressão, na pista marginal da Avenida Cristiano Machado, número 4.000, em frente ao Minas Shopping, no União, Nordeste de BH, dois taxistas foram detidos, suspeitos de envolvimento na agressão ao motorista do Uber.
O pai de Rodrigo, o guarda municipal Marcus Mantovani, de 44 anos, disse que seu filho começou a trabalhar com o aplicativo há dois meses. “Ele me contou que horas antes da agressão foi cercado por taxistas na Avenida Bernardo Vasconcelos, no Ipiranga, mas conseguiu desviar por uma rua. Ele então foi orientado a procurar o posto da PM no shopping, quando então se viu novamente encurralado”, explicou Mantovani.
Segundo ele, pelo menos sete taxistas seguraram seu filho e o agrediram, além de danificar o veículo dele. “Dois que seguraram o Rodrigo foram detidos, mas o que o esfaqueou fugiu antes da chegada da polícia. Tudo indica que vão registrar o boletim de ocorrência como lesão corporal, mas o que houve foi uma tentativa de homicídio”, desabafou.
No local da agressão, é comum alguns taxistas ficarem parados próximo à entrada do estacionamento do shopping, apesar de não ser um ponto de táxi. Um motorista de praça, que acompanhava o desenrolar do registro do boletim de ocorrência em frente a 22ª Cia da PM, no Bairro São Paulo, garantiu que Rodrigo Fraga, junto com outros motoristas do aplicativo, foram ao local para provocar os taxistas. Ele, porém, não se apresentou aos policiais como testemunha do fato.
O carro de Rodrigo teve as quatro portas amassadas, um para-lama traseiro arranhado e o espelho retrovisor direito arrancado. Tão logo motoristas do aplicativo tomaram conhecimento da agressão, foram para a Avenida Cristiano Machado em apoio ao colega. A via foi parcialmente fechada no sentido Centro/bairro. O jovem esfaqueado iria ser submetido a um procedimento cirúrgico ainda nesta noite. Representantes do Sindicato dos Taxistas não foram localizado para falar sobre o caso.
Por volta das 20h desta segunda-feira, o motorista do aplicativo Rodrigo Henrique Fraga, de 25 anos, foi agredido por taxistas, esfaqueado e teve seu carro, um Honda City, danificado. Com ferimento braço esquerdo, ele foi levado para o Hospital de Pronto-Socorro João XXIII e não corre risco de morrer. O autor da facada conseguiu fugir antes da chegada dos policiais militares.
A PM não deu qualquer informação oficial sobre a ocorrência. Porém, no local da agressão, na pista marginal da Avenida Cristiano Machado, número 4.000, em frente ao Minas Shopping, no União, Nordeste de BH, dois taxistas foram detidos, suspeitos de envolvimento na agressão ao motorista do Uber.
O pai de Rodrigo, o guarda municipal Marcus Mantovani, de 44 anos, disse que seu filho começou a trabalhar com o aplicativo há dois meses. “Ele me contou que horas antes da agressão foi cercado por taxistas na Avenida Bernardo Vasconcelos, no Ipiranga, mas conseguiu desviar por uma rua. Ele então foi orientado a procurar o posto da PM no shopping, quando então se viu novamente encurralado”, explicou Mantovani.
Segundo ele, pelo menos sete taxistas seguraram seu filho e o agrediram, além de danificar o veículo dele. “Dois que seguraram o Rodrigo foram detidos, mas o que o esfaqueou fugiu antes da chegada da polícia. Tudo indica que vão registrar o boletim de ocorrência como lesão corporal, mas o que houve foi uma tentativa de homicídio”, desabafou.
No local da agressão, é comum alguns taxistas ficarem parados próximo à entrada do estacionamento do shopping, apesar de não ser um ponto de táxi. Um motorista de praça, que acompanhava o desenrolar do registro do boletim de ocorrência em frente a 22ª Cia da PM, no Bairro São Paulo, garantiu que Rodrigo Fraga, junto com outros motoristas do aplicativo, foram ao local para provocar os taxistas. Ele, porém, não se apresentou aos policiais como testemunha do fato.