“Nossa sociedade é muito solidária. Basta pedir apoio para uma enchente ou uma causa que todos se mobilizam com rapidez. Talvez, o que falte é criar oportunidades para que mais pessoas se tornem voluntárias”, defende Luciano Araújo, vice-presidente da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg) e presidente da regional do Vale do Aço.
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Para voluntários, a maior recompensa é o bem do próximo Grupo de mineiros embarca para a Jordânia para ajudar refugiados da guerra Evento beneficente arrecada recursos para asilo em Montes Claros BR-381 será interditada nos dois sentidos nesta terça-feira, em CaetéAcidente entre carro, caminhão e ônibus deixa dois mortos na BR-381 em SabaráDrones ajudam alunos de São Paulo a estudar cidades históricas mineirasCom o folheto disponível na internet, no endereço www.nova381.org.br, as empresas filiadas à Fiemg naquela região convidam os estudantes a se mobilizarem na causa da duplicação da rodovia 381, chamada de rodovia da morte devido ao alto índice de acidentes.
“Vamos premiar a escola do Vale do Aço que reunir o maior número de assinaturas, por meio do envolvimento dos alunos, professores e familiares”, afirma.
Araújo, que é também coordenador do movimento pela Nova 381, encampado pela Fiemg e outras entidades empresariais, entende que faz parte da missão do voluntariado doar tempo para defender uma causa em que acredita.
“Nossa campanha é pela vida e pelo desenvolvimento de novo vetor de escoamento para Minas”, diz ele, lembrando que a meta é atingir 100 mil assinaturas em outubro. Até o fim de semana, já haviam sido recolhidas 34 mil, ao todo. Com 54 anos, Luciano Araújo garante que irá acompanhar até o fim da vida o desenrolar das obras na estrada, que já superam mais de 30 anos.