A tecnologia a serviço da educação. Essa foi a aposta de uma escola de São Paulo que organizou uma excursão de seus alunos a cidades mineiras. A visita teve início no último dia 23.
O objetivo foi promover o contato dos adolescentes com municípios como Ouro Preto, Tiradentes e Mariana e permitir que apliquem o conhecimento adquirido em sala de aula.
A exploração local pelos alunos do oitavo ano do Ensino Fundamental foi feita com a ajuda de um drone e de tablets para mapear os locais, que ajudaram no estudo de disciplinas como história, geografia, artes, literatura e biologia.
De acordo com Lígia Brull, coordenadora pedagógica do Colégio Magno, de São Paulo, a ideia surgiu a partir da necessidade da visita de campo como complemento ao conteúdo ensinado em sala de aula. A visita teve duração de quatro dias.
Segundo ela, visitar Minas é uma maneira de provocar a curiosidade dos estudantes, além de dar a eles um sentimento de pertencimento. “Não há nada como sair das quatro paredes da sala de aula e conhecer de perto o que se aprende”, reforça Lígia, que defende uso de tecnologia.
“Buscamos abolir a folha de papel e instigar os alunos a usarem celulares e tablets como aliados na construção do conhecimento”, reforça. Pedro Rocha, de 13 anos, aprovou a visita. “Aprendi muito sobre as cidades que visitamos e o drone ajudou a ter uma visão diferente, pois pudemos ver tudo de cima e detalhado”, afirmou Pedro.
O objetivo foi promover o contato dos adolescentes com municípios como Ouro Preto, Tiradentes e Mariana e permitir que apliquem o conhecimento adquirido em sala de aula.
A exploração local pelos alunos do oitavo ano do Ensino Fundamental foi feita com a ajuda de um drone e de tablets para mapear os locais, que ajudaram no estudo de disciplinas como história, geografia, artes, literatura e biologia.
De acordo com Lígia Brull, coordenadora pedagógica do Colégio Magno, de São Paulo, a ideia surgiu a partir da necessidade da visita de campo como complemento ao conteúdo ensinado em sala de aula. A visita teve duração de quatro dias.
Segundo ela, visitar Minas é uma maneira de provocar a curiosidade dos estudantes, além de dar a eles um sentimento de pertencimento. “Não há nada como sair das quatro paredes da sala de aula e conhecer de perto o que se aprende”, reforça Lígia, que defende uso de tecnologia.
“Buscamos abolir a folha de papel e instigar os alunos a usarem celulares e tablets como aliados na construção do conhecimento”, reforça. Pedro Rocha, de 13 anos, aprovou a visita. “Aprendi muito sobre as cidades que visitamos e o drone ajudou a ter uma visão diferente, pois pudemos ver tudo de cima e detalhado”, afirmou Pedro.