Pela tradição católica, a comemoração do dia do beato é na mesma data de sua morte. Há 73 anos, em 30 de agosto, Padre Eustáquio (1890-1943) ganhou um dia pra ele. Nesta quarta-feira a Paróquia dos Sagrados Corações, hoje Santuário da Saúde e da Paz, celebrou esse dia, bem como os 10 anos da beatificação do sacerdote, com nove missas. Em todas elas, a igreja, a praça e as ruas do entorno ficaram lotadas.
“Houve quem veio pela primeira vez, quem vem há 50 anos e também aqueles que presenciaram o enterro do padre. Me alegrou ver que muitos jovens são devotos e participaram das missas. Ultimamente, o número de fiéis que vêm de fora do estado para a comemoração diminuiu. Isso se deu pela abertura de matrizes da igreja em outros estados do país, como Espírito Santo e São Paulo", comenta o representante da paróquia, Padre Vinícius Maciel.
Porém, as celebrações romperam as fronteiras do Brasil. Familiares de Humberto van Lienshout, o Padre Eustáquio, vieram da Holanda, sua terra natal, para trazer uma escrivaninha feita pelo pai dele, em 1903, para integrar o acervo do futuro museu do padre. O móvel leva sua assinatura, escrita com caneta de tinteiro.
Padre Eustáquio fez votos de pobreza, castidade e obediência. Ele viveu apenas um ano e meio em Belo Horizonte, mas pela sua fé, em pouco tempo, promoveu uma grande evangelização e cativação da comunidade. O bairro onde fica a paróquia, o antigo Celeste Império, hoje leva seu nome, a principal rua dele também. As homenagens não param por aí. As mulheres que não podiam ser mãe e acreditaram ter engravidado graças a Padre Eustáquio deram a seus filhos o nome do beato. A devoção é tanta que Eustáquio virou até sobrenome.
“No dia em que morreu, muitas pessoas saíram às ruas para homenagear o beato. Hoje trouxeram roupas e objetos daqueles que foram curados por padre Eustáquio. Todos se emocionam muito a cada ano", comenta Padre Vinícius.
“Houve quem veio pela primeira vez, quem vem há 50 anos e também aqueles que presenciaram o enterro do padre. Me alegrou ver que muitos jovens são devotos e participaram das missas. Ultimamente, o número de fiéis que vêm de fora do estado para a comemoração diminuiu. Isso se deu pela abertura de matrizes da igreja em outros estados do país, como Espírito Santo e São Paulo", comenta o representante da paróquia, Padre Vinícius Maciel.
Porém, as celebrações romperam as fronteiras do Brasil. Familiares de Humberto van Lienshout, o Padre Eustáquio, vieram da Holanda, sua terra natal, para trazer uma escrivaninha feita pelo pai dele, em 1903, para integrar o acervo do futuro museu do padre. O móvel leva sua assinatura, escrita com caneta de tinteiro.
Padre Eustáquio fez votos de pobreza, castidade e obediência. Ele viveu apenas um ano e meio em Belo Horizonte, mas pela sua fé, em pouco tempo, promoveu uma grande evangelização e cativação da comunidade. O bairro onde fica a paróquia, o antigo Celeste Império, hoje leva seu nome, a principal rua dele também. As homenagens não param por aí. As mulheres que não podiam ser mãe e acreditaram ter engravidado graças a Padre Eustáquio deram a seus filhos o nome do beato. A devoção é tanta que Eustáquio virou até sobrenome.
“No dia em que morreu, muitas pessoas saíram às ruas para homenagear o beato. Hoje trouxeram roupas e objetos daqueles que foram curados por padre Eustáquio. Todos se emocionam muito a cada ano", comenta Padre Vinícius.
RB