Motoristas do aplicativo Uber fizeram carreata ontem pedindo mais segurança para a categoria. Eles se concentraram na Praça do Papa, Bairro Mangabeiras, Região Centro-Sul de Belo Horizonte, e desceram a Avenida Afonso Pena. No fim da tarde, foi a vez de taxistas protestarem contra a falta de fiscalização para banir os parceiros do aplicativo, sob argumento de que a atividade é ilegal. Dezenas de motoristas de praça acamparam em frente à sede da Prefeitura de Belo Horizonte, na Avenida Afonso Pena. O impasse entre as duas categorias já se arrasta há dois anos, com idas e vindas em torno da regulamentação do uso do aplicativo no transporte de passageiros na capital mineira.
Mais de 100 condutores do Uber passaram pelo Centro de BH buzinando e com pisca alerta ligados. Alguns prenderam balões brancos nos carros, simbolizando a paz e pedindo o fim da violência. A manifestação foi acompanhada por policiais militares do Batalhão de Choque, Batalhão de Trânsito, do 1º Batalhão da PM e guardas municipais. A dispersão ocorreu por volta das 10h30 na Praça da Rodoviária.
Desde que a empresa Uber entrou em operação na capital mineira, em novembro de 2014, várias manifestações de taxistas exigindo uma posição da Prefeitura de BH ocorreram na cidade. Os taxistas pressionaram a PBH a proibir o aplicativo e ganharam o apoio da maioria dos vereadores da capital. Uma comissão criada para estudar a questão formulou projeto que resultou na Lei 10.900, que proibiu o funcionamento do aplicativo com a atual configuração, permitindo apenas a intermediação dos programas de celular com taxistas credenciados pela BHTrans.
Em abril, a lei foi regulamentada, mas uma série de liminares na Justiça amparou os condutores parceiros da Uber, que continuaram rodando. Na semana passada, o Tribunal de Justiça de Minas Gerais informou que vai uniformizar os entendimentos sobre a questão para aplicar a decisão a todos os processos, mas ainda não há previsão para isso ocorrer.
Já os taxistas protestaram no fim da tarde. Eles fecharam parcialmente a Avenida Afonso Pena, no sentido Centro-bairro, entre a Rua da Bahia e a Avenida Alvares Cabral. De acordo com o capitão Orleans Dutra, do Batalhão de Trânsito, inicialmente os motoristas deixaram apenas duas faixas livres, uma delas a de emergência, mas depois liberaram mais uma pista.
Um grupo de quatro manifestantes foi recebido por um assessor da Secretaria de Governo de BH. Um deles, o taxista Antônio Alves Sena, disse que uma reunião com representantes da administração municipal, incluindo BHTrans e Guarda Municipal, será realizada na manhã de hoje para discutir a questão. Os motoristas decidiram, então, acampar na Afonso Pena, em frente à PBH.
Mais de 100 condutores do Uber passaram pelo Centro de BH buzinando e com pisca alerta ligados. Alguns prenderam balões brancos nos carros, simbolizando a paz e pedindo o fim da violência. A manifestação foi acompanhada por policiais militares do Batalhão de Choque, Batalhão de Trânsito, do 1º Batalhão da PM e guardas municipais. A dispersão ocorreu por volta das 10h30 na Praça da Rodoviária.
Desde que a empresa Uber entrou em operação na capital mineira, em novembro de 2014, várias manifestações de taxistas exigindo uma posição da Prefeitura de BH ocorreram na cidade. Os taxistas pressionaram a PBH a proibir o aplicativo e ganharam o apoio da maioria dos vereadores da capital. Uma comissão criada para estudar a questão formulou projeto que resultou na Lei 10.900, que proibiu o funcionamento do aplicativo com a atual configuração, permitindo apenas a intermediação dos programas de celular com taxistas credenciados pela BHTrans.
Em abril, a lei foi regulamentada, mas uma série de liminares na Justiça amparou os condutores parceiros da Uber, que continuaram rodando. Na semana passada, o Tribunal de Justiça de Minas Gerais informou que vai uniformizar os entendimentos sobre a questão para aplicar a decisão a todos os processos, mas ainda não há previsão para isso ocorrer.
Já os taxistas protestaram no fim da tarde. Eles fecharam parcialmente a Avenida Afonso Pena, no sentido Centro-bairro, entre a Rua da Bahia e a Avenida Alvares Cabral. De acordo com o capitão Orleans Dutra, do Batalhão de Trânsito, inicialmente os motoristas deixaram apenas duas faixas livres, uma delas a de emergência, mas depois liberaram mais uma pista.
Um grupo de quatro manifestantes foi recebido por um assessor da Secretaria de Governo de BH. Um deles, o taxista Antônio Alves Sena, disse que uma reunião com representantes da administração municipal, incluindo BHTrans e Guarda Municipal, será realizada na manhã de hoje para discutir a questão. Os motoristas decidiram, então, acampar na Afonso Pena, em frente à PBH.