Já dura mais de 12 horas o protesto de taxistas de Belo Horizonte em frente a sede da prefeitura, na Avenida Afonso Pena, Centro da capital. Por volta das 8h, duas faixas no sentido Mangabeiras estavam interditadas pelos veículos.
Quando os condutores ameaçaram fechar uma terceira faixa, a militares do Batalhão de Polícia de Trânsito (BPTran) não permitiram. Também houve um momento de tumulto quando o BPTran indicou que multaria aqueles que desrespeitassem as ordens, mas a situação foi resolvida com diálogo.
A categoria protesta contra a falta de fiscalização para banir os parceiros do aplicativo Uber, sob o argumento de que a atividade é ilegal. O protesto foi feito de forma independente, sem ligação direta com o sindicato que representa os taxistas. A expectativa é de que eles participem de uma reunião com autoridades na manhã desta quarta-feira.
A Prefeitura de Belo Horizonte informou, via assessoria de imprensa, que a questão está sendo discutida na Justiça e, portanto, não vai se manifestar sobre o caso. A administração municipal ainda não confirmou a possibilidade de uma reunião nesta quarta-feira, embora os taxistas estejam articulando um encontro.
INÍCIO DA MANIFESTAÇÃO Ontem, os motoristas fecharam parcialmente a Afonso Pena, no sentido Centro-Bairro, entre a Rua da Bahia e a Avenida Alvares Cabral. De acordo com o capitão Orleans Dutra, do Batalhão de Trânsito, inicialmente os motoristas deixaram apenas duas faixas livres, uma delas a de emergência, mas depois liberaram mais uma pista.
Ainda na tarde passada, um grupo de quatro manifestantes foi recebido por um assessor da Secretaria de Governo de BH. Um deles, o taxista Antônio Alves Sena, disse que uma reunião com representantes da administração municipal, incluindo BHTrans e Guarda Municipal, será realizada hoje para discutir a questão. Os motoristas decidiram, então, acampar na Afonso Pena, em frente à PBH.
Com informações de Landercy Hemerson
Quando os condutores ameaçaram fechar uma terceira faixa, a militares do Batalhão de Polícia de Trânsito (BPTran) não permitiram. Também houve um momento de tumulto quando o BPTran indicou que multaria aqueles que desrespeitassem as ordens, mas a situação foi resolvida com diálogo.
A categoria protesta contra a falta de fiscalização para banir os parceiros do aplicativo Uber, sob o argumento de que a atividade é ilegal. O protesto foi feito de forma independente, sem ligação direta com o sindicato que representa os taxistas. A expectativa é de que eles participem de uma reunião com autoridades na manhã desta quarta-feira.
A Prefeitura de Belo Horizonte informou, via assessoria de imprensa, que a questão está sendo discutida na Justiça e, portanto, não vai se manifestar sobre o caso. A administração municipal ainda não confirmou a possibilidade de uma reunião nesta quarta-feira, embora os taxistas estejam articulando um encontro.
INÍCIO DA MANIFESTAÇÃO Ontem, os motoristas fecharam parcialmente a Afonso Pena, no sentido Centro-Bairro, entre a Rua da Bahia e a Avenida Alvares Cabral. De acordo com o capitão Orleans Dutra, do Batalhão de Trânsito, inicialmente os motoristas deixaram apenas duas faixas livres, uma delas a de emergência, mas depois liberaram mais uma pista.
Ainda na tarde passada, um grupo de quatro manifestantes foi recebido por um assessor da Secretaria de Governo de BH. Um deles, o taxista Antônio Alves Sena, disse que uma reunião com representantes da administração municipal, incluindo BHTrans e Guarda Municipal, será realizada hoje para discutir a questão. Os motoristas decidiram, então, acampar na Afonso Pena, em frente à PBH.
Com informações de Landercy Hemerson