Comunidade de Paracatu de Baixo vai definir neste sábado em qual terreno será reconstruído o subdistrito de Mariana, que também atingido pelos rejeitos de mineiro no rompimento da Barragem de Fundão, em 5 de novembro último. De acordo com a mineradora Samarco, responsável pela barragem, a expectativa é de que 108 famílias participem da eleição da área, com um voto cada grupo. O processo de escolha será realizado de 8h às 17h, no Centro de Convenções de Mariana.
O processo é semelhante aos já realizados com integrantes das comunidades de Bento Rodrigues e Gesteira. Os moradores visitaram os terrenos mapeados, assistiram ao vídeo em 3D com os estudos técnicos e receberam cartilhas com informações sobre qualidade do solo, água, geologia, vegetação, cavidades e outros estudos. A exposição com maquetes de cada terreno possibilitou uma visão comparativa das diferentes áreas, além de visitas guiadas aos terrenos pré-qualificados.
As três áreas identificadas, denominadas de Joel, Toninho e Lucila, estão próximas ao antigo subdistrito, que é um dos sete critérios estabelecidos pela comunidade. Os outros seis são: abastecimento de água, disponibilidade de energia, facilidade de acessos, manutenção da vizinhança de Paracatu, relevo-topografia adequado e acesso a transporte público.
Para a definição da área, é necessária a participação de, no mínimo, 60% dos representantes das famílias no dia da votação. Vencerá o terreno que obtiver mais de 60% dos votos válidos. Esses critérios foram definidos em conjunto com a comunidade e o Ministério Público.
Comunidade também decide sobre projetos arquitetônicos
Escolhido o terreno, o próximo passo será a realização do levantamento de expectativas com as famílias para a definição de como será o projeto urbanístico da nova comunidade (localização de escola, posto de saúde, campo de futebol e tamanho das vias) e detalhes da estrutura e características de acabamento das casas. O levantamento é o marco inicial para elaboração do projeto urbanístico da nova comunidade.
Os programas de reconstrução dos subdistritos diretamente impactados pelo rompimento da Barragem de Fundão estão a cargo da Fundação Renova, uma organização autônoma e independente, que responderá por todos os projetos socioeconômicos e socioambientais previstos no acordo assinado entre a Samarco, suas acionistas e os governos federal e dos estados de Minas Gerais e Espírito Santo.
O processo é semelhante aos já realizados com integrantes das comunidades de Bento Rodrigues e Gesteira. Os moradores visitaram os terrenos mapeados, assistiram ao vídeo em 3D com os estudos técnicos e receberam cartilhas com informações sobre qualidade do solo, água, geologia, vegetação, cavidades e outros estudos. A exposição com maquetes de cada terreno possibilitou uma visão comparativa das diferentes áreas, além de visitas guiadas aos terrenos pré-qualificados.
As três áreas identificadas, denominadas de Joel, Toninho e Lucila, estão próximas ao antigo subdistrito, que é um dos sete critérios estabelecidos pela comunidade. Os outros seis são: abastecimento de água, disponibilidade de energia, facilidade de acessos, manutenção da vizinhança de Paracatu, relevo-topografia adequado e acesso a transporte público.
Para a definição da área, é necessária a participação de, no mínimo, 60% dos representantes das famílias no dia da votação. Vencerá o terreno que obtiver mais de 60% dos votos válidos. Esses critérios foram definidos em conjunto com a comunidade e o Ministério Público.
Comunidade também decide sobre projetos arquitetônicos
Escolhido o terreno, o próximo passo será a realização do levantamento de expectativas com as famílias para a definição de como será o projeto urbanístico da nova comunidade (localização de escola, posto de saúde, campo de futebol e tamanho das vias) e detalhes da estrutura e características de acabamento das casas. O levantamento é o marco inicial para elaboração do projeto urbanístico da nova comunidade.
Os programas de reconstrução dos subdistritos diretamente impactados pelo rompimento da Barragem de Fundão estão a cargo da Fundação Renova, uma organização autônoma e independente, que responderá por todos os projetos socioeconômicos e socioambientais previstos no acordo assinado entre a Samarco, suas acionistas e os governos federal e dos estados de Minas Gerais e Espírito Santo.