O depoimento de uma pessoa ligada ao principal suspeito de matar três mineiras em Portugal pode ajudar a Polícia Federal a montar o quebra-cabeça do caso. Depois de Dinai Alves Gomes, de 34 anos, apontado como o autor do triplo homicídio, negar participação no crime, uma pessoa do relacionamento de Dinai prestou ontem na PF seu terceiro depoimento desde que a corporação começou a apurar a história.
Em março, o próprio delegado Roberto Camara, que hoje está à frente das investigações no Brasil, ouviu a pessoa, que não teve a identidade revelada, no plantão da Polícia Federal. Depois, já com inquérito aberto por homicídio, a mesma pessoa prestou um segundo depoimento. Ontem, houve a terceira oitiva. A PF tinha um mandado de condução coercitiva, mas não foi necessário, pois o interrogado compareceu após ser intimado.
Além do mandado de condução, a PF também cumpriu ontem um mandado de prisão e outro de busca e apreensão relacionados a Dinai Alves Gomes. Ele não ofereceu resistência e foi preso em uma obra onde trabalhava em Belo Horizonte. A PF acredita que ele estava na capital mineira há seis meses, desde que voltou da Europa. Também foram apreendidos celulares e outros objetos que serão periciados e podem ajudar a apontar mais pistas do caso.
Segundo a PF, a Justiça Federal em Belo Horizonte decretou sigilo nas investigações, o que impede a corporação de dar qualquer detalhamento do caso, além de divulgar nomes dos ivnestigados. O delegado Roberto Camara não adiantou o que pode ter motivado o autor do crime a tirar a vida das irmãs Michele Santana Ferreira e Lidiana Neves Santana, além de Thayane Milla Mendes Dias, encontradas mortas em um hotel para cachorros onde Dinai trabalhava no país europeu.
O policial disse apenas que não acredita na hipótese de homofobia, que chegou a ser ventilada por um jornal português. A publicação destacou que um relacionamento amoroso entre Lidiana e Thayane poderia ser a causa do crime, pois Dinai teria um perfil muito conservador. Porém, familiares das vítimas disseram à reportagem do EM que a relação das duas já era de conhecimento de toda a família.
Dinai mantinha um relacionamento com Michele. Ela, inclusive, estava grávida do principal suspeito do crime, segundo familiares. Os parentes acreditam que essa pode ter sido a causa do crime, já que Dinai seria casado no Brasil e mantinha o relacionamento extraconjungal com Michele em Portugal.
Em março, o próprio delegado Roberto Camara, que hoje está à frente das investigações no Brasil, ouviu a pessoa, que não teve a identidade revelada, no plantão da Polícia Federal. Depois, já com inquérito aberto por homicídio, a mesma pessoa prestou um segundo depoimento. Ontem, houve a terceira oitiva. A PF tinha um mandado de condução coercitiva, mas não foi necessário, pois o interrogado compareceu após ser intimado.
Além do mandado de condução, a PF também cumpriu ontem um mandado de prisão e outro de busca e apreensão relacionados a Dinai Alves Gomes. Ele não ofereceu resistência e foi preso em uma obra onde trabalhava em Belo Horizonte. A PF acredita que ele estava na capital mineira há seis meses, desde que voltou da Europa. Também foram apreendidos celulares e outros objetos que serão periciados e podem ajudar a apontar mais pistas do caso.
Segundo a PF, a Justiça Federal em Belo Horizonte decretou sigilo nas investigações, o que impede a corporação de dar qualquer detalhamento do caso, além de divulgar nomes dos ivnestigados. O delegado Roberto Camara não adiantou o que pode ter motivado o autor do crime a tirar a vida das irmãs Michele Santana Ferreira e Lidiana Neves Santana, além de Thayane Milla Mendes Dias, encontradas mortas em um hotel para cachorros onde Dinai trabalhava no país europeu.
O policial disse apenas que não acredita na hipótese de homofobia, que chegou a ser ventilada por um jornal português. A publicação destacou que um relacionamento amoroso entre Lidiana e Thayane poderia ser a causa do crime, pois Dinai teria um perfil muito conservador. Porém, familiares das vítimas disseram à reportagem do EM que a relação das duas já era de conhecimento de toda a família.
Dinai mantinha um relacionamento com Michele. Ela, inclusive, estava grávida do principal suspeito do crime, segundo familiares. Os parentes acreditam que essa pode ter sido a causa do crime, já que Dinai seria casado no Brasil e mantinha o relacionamento extraconjungal com Michele em Portugal.