Diante da denúncia feita pela mãe do menino morto por febre maculosa, de que a rede pública de saúde de Belo Horizonte ignorou alertas que poderiam levar ao diagnóstico correto, a Secretaria Municipal de Saúde sustentou, por meio de nota, que não houve negligência no atendimento, considerando as informações disponíveis, sintomas apresentados, exames de imagem e demais dados do prontuário. Para a pasta, o histórico do paciente foi avaliado por equipe médica, confirmando quadro de sinusite por meio de exame de imagem. “Naquele momento, o paciente não apresentava exantema e outros sintomas que pudessem induzir ao diagnóstico de suspeita de febre maculosa”, argumenta o texto.
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Sobre a presença do carrapato-estrela na cidade, a pasta informa que ações de prevenção são feitas pela Prefeitura de BH desde 2015, com controle químico de parasitas em cavalos. Neste ano foram feitos 267 banhos com carrapaticida em 106 animais.