Um casal de noivos levou um calote de um buffet localizado no Bairro Tirol, em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, às vésperas do casamento. A supervisora de contratação Joyce Valeska da Silva Matos, de 25 anos, e o supervisor de vendas, Fábio Rodrigues Tavares de Melo, de 29, havia fechado um contrato com o Buffet Essencial Decorações, em maio de 2015, no valor de R$10,7 mil, sendo quitado em maio deste ano.
De acordo com a noiva, uma semana antes do casamento, que aconteceu no dia 10 de setembro, o casal não conseguiu falar com a dona do buffet para fazer os últimos ajustes. “Na mesma semana, a proprietária do estabelecimento me enviou um e-mail falando que havia trocado o número do telefone e que precisava que eu decidisse sobre o sabor do bolo”, disse.
Na última sexta-feira, depois de tentar várias vezes o contato com a dona do buffet, Joyce decidiu ir até o local. “Chegando lá, havia um homem carregando os móveis e me informou que ele havia comprado da proprietária. Uma mulher que se dizia funcionária, mas eu sabia que era sócia, disse que não via a proprietária há uma semana. Foi então que decidi acionar a Polícia Militar (PM)”, contou. Quando percebeu o risco, Joyce procurou outras empresas que pudessem salvar o seu casamento.
Segundo ela, foi necessário fazer um empréstimo para cobrir o valor de um novo buffet e uma decoração, mas não foi como ela sempre sonhou. “Tive que gastar mais R$13 mil para que eu conseguisse realizar o meu casamento. Foi o maior susto”, completou. Já com um novo buffet contratado, Joyce recebeu na tarde dessa sexta-feira uma ligação do advogado Essencial Decorações alegando que a proprietária não conseguiria fazer o seu casamento por falta de condições financeiras e que eles poderiam fazer um acordo. “Ele me pediu que o ligasse na segunda-feira, mas não me atendeu”, disse a noiva.
De acordo com Joyce, o estabelecimento faria um outro casamento no mesmo dia que dela. “Quando as outras noivas souberam o que houve comigo, montaram um grupo em apoio uma a outra para conseguirmos nossos direitos. É a história de um casamento que não saiu como sonhava”, lamentou.
O advogado da dona do buffet, Bruno Patrício Alves dos Santos, afirmou que todas as noivas já foram notificadas para entrarem em contato com ele para negociar os contratos do Essencial. “Devido os acontecimentos pessoais de um ano e meio, a proprietária do buffet se acumulou em problemas financeiros, mas estará disponível para solucionar o erro com as noivas”, explicou.
Segundo a Polícia Civil, a Delegacia do Consumidor já investiga algumas denúncias contra o buffet. A delegada responsável pelos casos ainda está ouvindo os envolvidos nos casos para verificar se pode ser caracterizado como o crime a atitude da empresa.
De acordo com a noiva, uma semana antes do casamento, que aconteceu no dia 10 de setembro, o casal não conseguiu falar com a dona do buffet para fazer os últimos ajustes. “Na mesma semana, a proprietária do estabelecimento me enviou um e-mail falando que havia trocado o número do telefone e que precisava que eu decidisse sobre o sabor do bolo”, disse.
Na última sexta-feira, depois de tentar várias vezes o contato com a dona do buffet, Joyce decidiu ir até o local. “Chegando lá, havia um homem carregando os móveis e me informou que ele havia comprado da proprietária. Uma mulher que se dizia funcionária, mas eu sabia que era sócia, disse que não via a proprietária há uma semana. Foi então que decidi acionar a Polícia Militar (PM)”, contou. Quando percebeu o risco, Joyce procurou outras empresas que pudessem salvar o seu casamento.
Segundo ela, foi necessário fazer um empréstimo para cobrir o valor de um novo buffet e uma decoração, mas não foi como ela sempre sonhou. “Tive que gastar mais R$13 mil para que eu conseguisse realizar o meu casamento. Foi o maior susto”, completou. Já com um novo buffet contratado, Joyce recebeu na tarde dessa sexta-feira uma ligação do advogado Essencial Decorações alegando que a proprietária não conseguiria fazer o seu casamento por falta de condições financeiras e que eles poderiam fazer um acordo. “Ele me pediu que o ligasse na segunda-feira, mas não me atendeu”, disse a noiva.
De acordo com Joyce, o estabelecimento faria um outro casamento no mesmo dia que dela. “Quando as outras noivas souberam o que houve comigo, montaram um grupo em apoio uma a outra para conseguirmos nossos direitos. É a história de um casamento que não saiu como sonhava”, lamentou.
O advogado da dona do buffet, Bruno Patrício Alves dos Santos, afirmou que todas as noivas já foram notificadas para entrarem em contato com ele para negociar os contratos do Essencial. “Devido os acontecimentos pessoais de um ano e meio, a proprietária do buffet se acumulou em problemas financeiros, mas estará disponível para solucionar o erro com as noivas”, explicou.
Segundo a Polícia Civil, a Delegacia do Consumidor já investiga algumas denúncias contra o buffet. A delegada responsável pelos casos ainda está ouvindo os envolvidos nos casos para verificar se pode ser caracterizado como o crime a atitude da empresa.