Uma perícia será feita pelas empresas fabricantes do Move da linha 68 (Estação Vilarinho/Lagoinha) que se incendiou na manhã desta terça-feira na Avenida Antônio Carlos, na Pampulha, para determinar as causas das chamas que destruíram o veículo. O incêndio ocorreu em frente a uma estação de transferência pouco depois do Viaduto São Francisco, no sentido Bairro/Centro. O motorista do coletivo conseguiu retirar todos os passageiros antes de o fogo se alastrar. Ninguém ficou ferido.
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Ônibus do Move pega fogo na Avenida Antônio Carlos Acidente com ônibus do Move deixa feridos na Av. Antônio CarlosÔnibus do Move pega fogo na Antônio CarlosFumaça em rede subterrânea no Centro de Belo Horizonte assusta pedestresÔnibus de Ribeirão das Neves circulam com duas catracas e revoltam passageirosIncêndio na Antônio Carlos é o segundo desde início da operação do Move em BHTrês viaturas do Corpo de Bombeiros foram encaminhadas ao local e conseguiram apagar o incêndio pouco antes das 9h. Mesmo assim, o veículo foi totalmente destruído, assim como parte do corredor de passagem da estação. Os militares usaram 10 mil litros de água para apagar as chamas.
De acordo com o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Belo Horizonte (SetraBH), uma perícia já foi solicitada aos fabricantes Mercedes Benz e Marcopolo, para identificar as causas do incêndio. A princípio, foi descartada a hipótese de incêndio criminoso.
O SetraBH ressaltou que os veículos que pertencem à frota de BH, que tem ônibus com idade média de 4,5 anos, e do BRT Move, de 2,5 anos, passam por fiscalização constante. “Todos os ônibus urbanos têm seus componentes mecânicos, elétricos, eletrônicos e hidráulicos revisados periodicamente, seguindo rigorosamente o estabelecido pelas especificações técnicas dos fabricantes dos veículos, e passam por vistorias de rotina após o encerramento das viagens diárias”, disse, em nota.
RB
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