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Estado de Minas

Perícia vai determinar causas de incêndio do ônibus do Move na Avenida Antônio Carlos

As chamas começaram em frente a uma estação de transferência pouco depois do Viaduto São Francisco, no sentido Bairro/Centro. Nenhum passageiro ficou ferido


postado em 20/09/2016 14:11 / atualizado em 20/09/2016 21:15

Ver galeria . 27 Fotos Ônibus pegou fogo na manhã desta terça-feira na Avenida Antônio Carlos, depois do Viaduto São Francisco, no sentido CentroAna Guerra/Divulgação
Ônibus pegou fogo na manhã desta terça-feira na Avenida Antônio Carlos, depois do Viaduto São Francisco, no sentido Centro (foto: Ana Guerra/Divulgação )

Uma perícia será feita pelas empresas fabricantes do Move da linha 68 (Estação Vilarinho/Lagoinha) que se incendiou na manhã desta terça-feira na Avenida Antônio Carlos, na Pampulha, para determinar as causas das chamas que destruíram o veículo. O incêndio ocorreu em frente a uma estação de transferência pouco depois do Viaduto São Francisco, no sentido Bairro/Centro. O motorista do coletivo conseguiu retirar todos os passageiros antes de o fogo se alastrar. Ninguém ficou ferido.

Testemunhas contaram que o incêndio começou quando o veículo estava encostado na estação. O motorista foi alertado por passageiros sobre a presença de fumaça. Ele constatou que algo estava errado e pediu a todos que desembarcassem. Em seguida, deu ré por alguns metros e tentou apagar as primeiras chamas com o extintor. Chegou a ter ajuda de outras pessoas que estavam na estação, mas o fogo se alastrou rapidamente.

Três viaturas do Corpo de Bombeiros foram encaminhadas ao local e conseguiram apagar o incêndio pouco antes das 9h. Mesmo assim, o veículo foi totalmente destruído, assim como parte do corredor de passagem da estação. Os militares usaram 10 mil litros de água para apagar as chamas.

De acordo com o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Belo Horizonte (SetraBH), uma perícia já foi solicitada aos fabricantes Mercedes Benz e Marcopolo, para identificar as causas do incêndio. A princípio, foi descartada a hipótese de incêndio criminoso.

O SetraBH ressaltou que os veículos que pertencem à frota de BH, que tem ônibus com idade média de 4,5 anos, e do BRT Move, de 2,5 anos, passam por fiscalização constante. “Todos os ônibus urbanos têm seus componentes mecânicos, elétricos, eletrônicos e hidráulicos revisados periodicamente, seguindo rigorosamente o estabelecido pelas especificações técnicas dos fabricantes dos veículos, e passam por vistorias de rotina após o encerramento das viagens diárias”, disse, em nota. (Com informações de Cristiane Silva)

 

RB


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