As constantes brigas entre um casal terminaram de forma trágica em Betim, na Região Metropolitana de BH. Um homem de 36 anos foi preso acusado de matar a companheira, de 34, em março deste ano na cidade da Grande BH. Segundo a polícia, para tentar escapar da prisão o autor do homicídio escondeu o corpo da mulher na zona rural de Mateus Leme, também na Grande BH, e registrou um boletim de ocorrência relatando o desaparecimento da companheira. Para a Polícia Civil, uma das motivações seria o fim do relacionamento entre os dois. Juliano Ribeiro Pinheiro foi apresentado nesta terça-feira.
O crime foi cometido em 4 de março deste ano no Bairro Jardim Petrópolis. As investigações apontaram que Eliane Braz da Silva, que trabalhava como garota de programa, foi morta, possivelmente, com uma pancada na cabeça. Depois do assassinato, Juliano colocou o corpo da companheira em um carro e foi até a BR-262, onde o abandonou.
De acordo com a Polícia Civil, a irmã da vítima registrou ocorrência de desaparecimento dias depois, por não ter notícias. Para não levantar suspeitas, Juliano também procurou uma delegacia para relatar o sumiço da companheira. O corpo da mulher só foi localizado semanas depois do crime, em 31 de março. No carro do casal foram encontrados vestígios de sangue.
Segundo o delegado Otávio de Carvalho, responsável pelo inquérito, o casal já tinha histórico de violência. “Desde 2011 foram registradas oito ocorrências de agressão e ameaça”, disse. A hipótese principal para a motivação do crime é que Eliane pretendesse romper o relacionamento com Juliano. A investigação apontou que o dinheiro ganho pela vítima é que sustentava a família.
Juliano vai responder por homicídio e ocultação de cadáver. Ele já tinha, segundo a polícia, passagens por assassinato e porte ilegal de arma de fogo. O homem foi encaminhado para o Centro de Remanejamento do Sistema Prisional (Ceresp) Betim.
O crime foi cometido em 4 de março deste ano no Bairro Jardim Petrópolis. As investigações apontaram que Eliane Braz da Silva, que trabalhava como garota de programa, foi morta, possivelmente, com uma pancada na cabeça. Depois do assassinato, Juliano colocou o corpo da companheira em um carro e foi até a BR-262, onde o abandonou.
De acordo com a Polícia Civil, a irmã da vítima registrou ocorrência de desaparecimento dias depois, por não ter notícias. Para não levantar suspeitas, Juliano também procurou uma delegacia para relatar o sumiço da companheira. O corpo da mulher só foi localizado semanas depois do crime, em 31 de março. No carro do casal foram encontrados vestígios de sangue.
Segundo o delegado Otávio de Carvalho, responsável pelo inquérito, o casal já tinha histórico de violência. “Desde 2011 foram registradas oito ocorrências de agressão e ameaça”, disse. A hipótese principal para a motivação do crime é que Eliane pretendesse romper o relacionamento com Juliano. A investigação apontou que o dinheiro ganho pela vítima é que sustentava a família.
Juliano vai responder por homicídio e ocultação de cadáver. Ele já tinha, segundo a polícia, passagens por assassinato e porte ilegal de arma de fogo. O homem foi encaminhado para o Centro de Remanejamento do Sistema Prisional (Ceresp) Betim.
(RG)