O estudante de medicina Henrique Papini, de 22 anos, foi ameaçado dias antes do espancamento que sofreu, comandado por Rafael Bicalho e colegas dele, na madrugada do Dia da Independência, na saída da boate Hangar 677, no Olhos D'água, em Belo Horizonte. A informação foi dada pelo delegado que apura o caso, Flávio Grossi, em entrevista nesta quinta-feira à TV Alterosa.
O policial afirmou que Papini foi agredido “pelas costas” por mais de uma pessoa. O estudante de medicina recebeu alta médica nesta quinta-feira, depois de uma segunda internação que durou 21 dias. Ele foi submetido a uma antibioticoterapia endovenosa, devido ao quadro de meningite traumática, causada pelas pancadas que recebeu na cabeça.
Na entrevista, o delegado Flávio Grossi disse que no dia da agressão, a ex-namorada de Rafael Bicalho não acompanhava Papini na boate. “Vitima (Henrique) e ex-namorada do agressor tinha um relacionamento. Os dois estudam na mesma faculdade em Barbacena. Mas não estavam juntos no dia da festa. Ela sequer estava na capital”, explicou o policial.
Porém, dias antes do espancamento, o estudante e a jovem estavam num restaurante, quando Rafael surgiu acompanhado de amigos e fez ameaças. “Eles discutiram. Houve ameaças verbais. Inclusive, ameaças diretas do Bicalho para o Papini, em redes sociais”, destacou o delegado.
Grossi disse que há imagens de câmeras de segurança e aparelhos de telefone que evidenciam como foi a agressão. “As imagens mostram o que as testemunhas falam: o Papini evitando a luta, e os agressores o perseguindo. Ele foi surpreendido; não esperava essa agressão. Ele foi literalmente pego pelas costas”, assinalou o policial.
O inquérito que apura o caso, segundo Flávio Grossi, está bem adiantado e falta agora apontar qual a participação dos colegas de Bicalho no espancamento. Rafael Bricalho chegou a ser preso em 16 de setembro, porém, em inquérito que apura agressão a ex-namorada, a cargo da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher. Mas foi solto oito dias depois, para cumprir prisão domiciliar, com uso de tornozeleira eletrônica para rastreá-lo.
O policial afirmou que Papini foi agredido “pelas costas” por mais de uma pessoa. O estudante de medicina recebeu alta médica nesta quinta-feira, depois de uma segunda internação que durou 21 dias. Ele foi submetido a uma antibioticoterapia endovenosa, devido ao quadro de meningite traumática, causada pelas pancadas que recebeu na cabeça.
Na entrevista, o delegado Flávio Grossi disse que no dia da agressão, a ex-namorada de Rafael Bicalho não acompanhava Papini na boate. “Vitima (Henrique) e ex-namorada do agressor tinha um relacionamento. Os dois estudam na mesma faculdade em Barbacena. Mas não estavam juntos no dia da festa. Ela sequer estava na capital”, explicou o policial.
Porém, dias antes do espancamento, o estudante e a jovem estavam num restaurante, quando Rafael surgiu acompanhado de amigos e fez ameaças. “Eles discutiram. Houve ameaças verbais. Inclusive, ameaças diretas do Bicalho para o Papini, em redes sociais”, destacou o delegado.
Grossi disse que há imagens de câmeras de segurança e aparelhos de telefone que evidenciam como foi a agressão. “As imagens mostram o que as testemunhas falam: o Papini evitando a luta, e os agressores o perseguindo. Ele foi surpreendido; não esperava essa agressão. Ele foi literalmente pego pelas costas”, assinalou o policial.
O inquérito que apura o caso, segundo Flávio Grossi, está bem adiantado e falta agora apontar qual a participação dos colegas de Bicalho no espancamento. Rafael Bricalho chegou a ser preso em 16 de setembro, porém, em inquérito que apura agressão a ex-namorada, a cargo da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher. Mas foi solto oito dias depois, para cumprir prisão domiciliar, com uso de tornozeleira eletrônica para rastreá-lo.