Ainda segundo o relato de Rener, que de acordo com a Polícia Militar foi confirmada por testemunhas, seu sogro tentou segurar o soldado, que resistiu à abordagem, quando o agente efetuou o primeiro disparo. Como o policial não se rendeu, foi feito um segundo disparo. Em seguida o agente peniteniario desarmou a vitima e colocou a arma sobre uma mesa. A Polícia Militar foi acionada. Quando Rener identificou que a vitima era da PM, decidiu deixar o local temendo retaliações. A namorada da vítima estava no local, porém não foi possível colher sua versão por estar psicologicamente abalada. O agente penitenciario foi detido em sua casa, quando por iniciativa própria entregou duas armas de fogo, e esta à disposição da Policia Civil.
Ainda segundo o relato de Rener, que de acordo com a Polícia Militar foi confirmada por testemunhas, seu sogro tentou segurar o soldado, que resistiu à abordagem, quando o agente efetuou o primeiro disparo. Como o policial não se rendeu, foi feito um segundo disparo. Em seguida o agente peniteniario desarmou a vitima e colocou a arma sobre uma mesa. A Polícia Militar foi acionada. Quando Rener identificou que a vitima era da PM, decidiu deixar o local temendo retaliações. A namorada da vítima estava no local, porém não foi possível colher sua versão por estar psicologicamente abalada. O agente penitenciario foi detido em sua casa, quando por iniciativa própria entregou duas armas de fogo, e esta à disposição da Policia Civil.