Desenhos feitos por uma menina de cinco anos levaram os pais dela a suspeitar que a garota estava sendo abusada sexualmente, em Montes Claros, na Região Norte de Minas Gerais. As figuras, encontradas nos pertences da criança, também ajudaram os pais a identificar o suspeito, João da Silva, de 54 anos, que foi preso pela Policia Civil e apresentado à imprensa nesta sexta-feira. Ele é pastor secundário de uma igreja evangélica da cidade, onde a criança teria sido abusada, durante aulas de inglês, revelam as investigações.
“Foram encontrados entre cinco e seis desenhos nos pertences da criança. Um dos desenhos feitos pela criança que chamaram atenção, mostra figura de um homem nu com o pênis ereto”, afirmou a delegada Karine Maia, da Delegacia de Repreensão aos Crimes Contra a Mulher de Montes Claros, responsável pelo caso. Também foram encontrados desenhos que representam uma pessoa rindo e outra chorando.
A delegada disse que o suspeito admitiu ter cometido os abusos para os pais da criança, mas negou os fatos em depoimento na delegacia. Por outro lado, ela salienta que, apesar da negativa do suspeito no depoimento, a Policia Civil considera que são fortes as evidências de que ele cometeu os abusos, baseado nos desenhos, na mudança de comportamento e nas próprias revelações da garota.
Ela disse que ainda não foi apurado durante quanto tempo a criança foi abusada. Mas, lembrou que a menina frequentou as aulas de inglês com pastor secundário na igreja entre julho de 2015 e janeiro de 2016. A própria criança manifestou a vontade de não mais frequentar as aulas.
Conforme Karine Maia, a partir dos relatos da criança, foi constatado que o pastor tirava roupa dela e tocava em suas partes íntimas . “Mesmo que não tenha ocorrido penetração, a lei considera o abuso como estupro de vulnerável nesses casos”, explicou a policial. O suspeito teve prisão temporária decretada por 30 dias, renovável por igual período.
A delegada disse que, além dos desenhos, a menina apresentou mudanças de comportamento, ficando arredia diante da presença do pai ou outra figura masculina. Após ouvir relatos da criança sobre o que ocorria durante as aulas de inglês na igreja evangélica, os pais da menina a levaram a uma psicóloga, que orientou que o caso fosse denunciado à polícia. “É importante que os pais acompanhem o comportamento dos filhos e também encaminhem denúncias à polícia quando identificaram algum tipo de abuso sexual”, afirmou a delegada Karine Maia.
“Foram encontrados entre cinco e seis desenhos nos pertences da criança. Um dos desenhos feitos pela criança que chamaram atenção, mostra figura de um homem nu com o pênis ereto”, afirmou a delegada Karine Maia, da Delegacia de Repreensão aos Crimes Contra a Mulher de Montes Claros, responsável pelo caso. Também foram encontrados desenhos que representam uma pessoa rindo e outra chorando.
A delegada disse que o suspeito admitiu ter cometido os abusos para os pais da criança, mas negou os fatos em depoimento na delegacia. Por outro lado, ela salienta que, apesar da negativa do suspeito no depoimento, a Policia Civil considera que são fortes as evidências de que ele cometeu os abusos, baseado nos desenhos, na mudança de comportamento e nas próprias revelações da garota.
Ela disse que ainda não foi apurado durante quanto tempo a criança foi abusada. Mas, lembrou que a menina frequentou as aulas de inglês com pastor secundário na igreja entre julho de 2015 e janeiro de 2016. A própria criança manifestou a vontade de não mais frequentar as aulas.
Conforme Karine Maia, a partir dos relatos da criança, foi constatado que o pastor tirava roupa dela e tocava em suas partes íntimas . “Mesmo que não tenha ocorrido penetração, a lei considera o abuso como estupro de vulnerável nesses casos”, explicou a policial. O suspeito teve prisão temporária decretada por 30 dias, renovável por igual período.
A delegada disse que, além dos desenhos, a menina apresentou mudanças de comportamento, ficando arredia diante da presença do pai ou outra figura masculina. Após ouvir relatos da criança sobre o que ocorria durante as aulas de inglês na igreja evangélica, os pais da menina a levaram a uma psicóloga, que orientou que o caso fosse denunciado à polícia. “É importante que os pais acompanhem o comportamento dos filhos e também encaminhem denúncias à polícia quando identificaram algum tipo de abuso sexual”, afirmou a delegada Karine Maia.