A tão esperada restauração da Igreja de São Francisco de Assis, a Igreja da Pampulha, deve começar em novembro pela área externa e em janeiro do ano que vem na área interna, para que a Arquidiocese de Belo Horizonte consiga conciliar os casamentos que já estão agendados no local com as intervenções necessárias para a obra. As informações são do arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, dom Walmor Oliveira de Azevedo, e do presidente da Fundação Municipal de Cultura (FMC), Leônidas Oliveira.
O chefe da Cúria Metropolitana esclareceu que houve um entendimento com a Prefeitura de Belo Horizonte para que as obras dentro da igreja comecem apenas janeiro, permitindo que a Arquidiocese consiga realizar casamentos que estão marcados até o fim do ano.
“A obra vai ser iniciada a partir de janeiro, exatamente para facilitar os casamentos de agora até o final do ano. Já é um modo de ceder do ponto de vista técnico”, afirmou o religioso durante a 5ª Assembleia do Povo de Deus, que aconteceu no Colégio Pio XII, na manhã deste sábado.
Segundo Leônidas Oliveira, presidente da FMC, a expectativa é que a mobilização para a obra e pequenas intervenções na parte externa, que não afetam as cerimônias já agendadas, se iniciem no mês que vem. A Prefeitura de BH já conta com R$ 1,7 milhão em caixa, recurso do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) que poderia retornar a Brasília caso as intervenções não tivessem início em 2016.
Dom Walmor disse ainda que a Arquidiocese está oferecendo igrejas emblemáticas da capital mineira para os casais como alternativa à cerimônia na Pampulha, como a Catedral de Nossa Senhora da Boa Viagem, no Bairro Funcionários, Centro-Sul de BH. “É claro que a pessoa pode escolher a Igreja da Pampulha, mas a Igreja da Boa Viagem também é um lugar significativo e bonito, como outras igrejas que estamos vendo. Nenhum dos casais ficará abandonado. É uma questão de encontrar entendimento”, afirma o arcebispo.
O chefe da Cúria Metropolitana esclareceu que houve um entendimento com a Prefeitura de Belo Horizonte para que as obras dentro da igreja comecem apenas janeiro, permitindo que a Arquidiocese consiga realizar casamentos que estão marcados até o fim do ano.
“A obra vai ser iniciada a partir de janeiro, exatamente para facilitar os casamentos de agora até o final do ano. Já é um modo de ceder do ponto de vista técnico”, afirmou o religioso durante a 5ª Assembleia do Povo de Deus, que aconteceu no Colégio Pio XII, na manhã deste sábado.
Segundo Leônidas Oliveira, presidente da FMC, a expectativa é que a mobilização para a obra e pequenas intervenções na parte externa, que não afetam as cerimônias já agendadas, se iniciem no mês que vem. A Prefeitura de BH já conta com R$ 1,7 milhão em caixa, recurso do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) que poderia retornar a Brasília caso as intervenções não tivessem início em 2016.
Dom Walmor disse ainda que a Arquidiocese está oferecendo igrejas emblemáticas da capital mineira para os casais como alternativa à cerimônia na Pampulha, como a Catedral de Nossa Senhora da Boa Viagem, no Bairro Funcionários, Centro-Sul de BH. “É claro que a pessoa pode escolher a Igreja da Pampulha, mas a Igreja da Boa Viagem também é um lugar significativo e bonito, como outras igrejas que estamos vendo. Nenhum dos casais ficará abandonado. É uma questão de encontrar entendimento”, afirma o arcebispo.