A Polícia Civil vai ouvir na tarde desta segunda-feira Darci Francisca dos Santos, de 63 anos, uma das pessoas feridas durante o rompimento da Barragem de Fundão, em Bento Rodrigues, distrito de Mariana, na Região Central do estado.
O delegado Rodrigo Bustamante, responsável pelo inquérito que apura as lesões corporais graves da tragédia, vai aproveitar o depoimento para promover o reencontro de Darci com os policiais civis e bombeiros que a salvaram da lama em 5 de novembro do ano passado.
Cerca de duas horas após o rompimento, o delegado Ramon Sandoli, que é piloto de helicóptero, o investigador Luiz Cláudia Octaviano de Alvarenga Filho, que também é piloto, e o soldado João Felipe Mota Magalhães, dos bombeiros, salvaram Darci e uma mulher de 28 anos com o auxílio de mais três colegas.
O encontro foi um desejo da própria Darci, que perdeu o neto de sete anos no desastre ambiental, e acontecerá na 5ª Delegacia Regional de Polícia de Ouro Preto, na Região Central do estado.
Além do atual inquérito em andamento, que apura as lesões corporais por determinação do Ministério Público Federal (MPF), a Polícia Civil já concluiu outras duas investigações, iniciadas na data do rompimento da barragem. O primeiro inquérito foi enviado à Justiça em 23 de fevereiro e apurou as causas do desastre, as 19 mortes e os perigos contra a saúde pública. Sete pessoas foram indiciadas pelos crimes de homicídio qualificado, inundação e corrupção ou poluição de água potável.
A segunda investigação começou em 22 de fevereiro e teve como foco os crimes ambientais e licenciamentos da Barragem de Fundão. Os dois documentos estão nas mãos do MPF.
O delegado Rodrigo Bustamante, responsável pelo inquérito que apura as lesões corporais graves da tragédia, vai aproveitar o depoimento para promover o reencontro de Darci com os policiais civis e bombeiros que a salvaram da lama em 5 de novembro do ano passado.
Cerca de duas horas após o rompimento, o delegado Ramon Sandoli, que é piloto de helicóptero, o investigador Luiz Cláudia Octaviano de Alvarenga Filho, que também é piloto, e o soldado João Felipe Mota Magalhães, dos bombeiros, salvaram Darci e uma mulher de 28 anos com o auxílio de mais três colegas.
O encontro foi um desejo da própria Darci, que perdeu o neto de sete anos no desastre ambiental, e acontecerá na 5ª Delegacia Regional de Polícia de Ouro Preto, na Região Central do estado.
Além do atual inquérito em andamento, que apura as lesões corporais por determinação do Ministério Público Federal (MPF), a Polícia Civil já concluiu outras duas investigações, iniciadas na data do rompimento da barragem. O primeiro inquérito foi enviado à Justiça em 23 de fevereiro e apurou as causas do desastre, as 19 mortes e os perigos contra a saúde pública. Sete pessoas foram indiciadas pelos crimes de homicídio qualificado, inundação e corrupção ou poluição de água potável.
A segunda investigação começou em 22 de fevereiro e teve como foco os crimes ambientais e licenciamentos da Barragem de Fundão. Os dois documentos estão nas mãos do MPF.