O suspeito de matar um caixa de padaria nesse fim de semana na Região de Venda Nova, em Belo Horizonte, disse que a vítima ofendeu sua mãe, o que teria motivado o assassinato. Rafael Justino da Silva, o Fael, de 22 anos, foi apresentado pela Polícia Civil nessa terça. Ele foi preso em Esmeraldas, na Grande BH. A vítima, Daniel Christyano dos Reis de Jesus, de 18 anos, foi morto com quatro tiros após pedir que o suspeito vestisse uma camisa para entrar no estabelecimento.
As câmeras de segurança do estabelecimento flagraram o assassinato do rapaz, na noite de sábado. A padaria onde Daniel trabalhava fica na Avenida Érico Veríssimo, no Bairro Rio Branco. Eram quase 21h de sábado quando Rafael, sem camisa, entrou no local. Daniel orientou o suspeito a vestir a roupa, já que, pelas normas do estabelecimento, é proibido entrar sem blusa. De acordo com testemunhas, o homem ficou bastante irritado e ameaçou o rapaz dizendo que retornaria mais tarde.
Segundo o boletim de ocorrência registrado pela Polícia Militar (PM), duas horas depois, o suspeito voltou, trajando camisa azul e com um revólver na cintura. Ele abordou a vítima logo que entrou na padaria dizendo que Daniel o havia xingado anteriormente, fato que foi desmentido pelos colegas de trabalho.
A 4ª equipe de plantão do Departamento de Investigação de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) prendeu Rafael em flagrante na segunda-feira em Esmeraldas. A polícia acredita que ele planejava fugir para São Paulo. Os investigadores apreenderam a roupa usada por Rafael no dia do crime e um revólver calibre 32 que, segundo informou a Políica Civil, ele disse ter carregado com seis munições, além de levar mais três no bolso como reserva.
A delegada Ingrid Estevam, que coordenou as buscas, disse que exames periciais vão determinar se e a arma apreendida é a mesma do crime e também a quantidade de disparos que atingiu Daniel.
Ainda conforme a delegada, Rafael dissse que foi à padaria com um primo. Ao entrar, foi interceptado por Daniel, que pediu que ele vestisse uma camisa. Os dois discutiram e, segundo o suspeito, o caixa teria ofendido sua mãe.
Revoltado, Rafael voltou para casa, buscou um revólver e voltou à padaria para se vingar. Ainda segundo a delegada, o primo dele tentou fazê-lo mudar de ideia, mas não conseguiu. O parente de Rafael ainda pediu que outro primo avisasse a Daniel sobre o perigo, mas era tarde demais.
De acordo com as investigações, Rafael chegou à padaria atirando contra a vítima. Ele disse à polícia que os dois primeiros disparos falharam, mas logo em seguida Daniel foi atingido por quatro tiros, dois no pescoço e dois na cabeça. O jovem chegou a ser levado para o hospital, mas não resistiu. Ingrid Estevam informou que as investigações continuam e a veracidade das declarações de Rafael será apurada.
Daniel era Manhuaçu, na Zona da Mata. Amigos disseram que o jovem veio trabalhar em Belo Horizonte para sustentar a mãe no interior.
As câmeras de segurança do estabelecimento flagraram o assassinato do rapaz, na noite de sábado. A padaria onde Daniel trabalhava fica na Avenida Érico Veríssimo, no Bairro Rio Branco. Eram quase 21h de sábado quando Rafael, sem camisa, entrou no local. Daniel orientou o suspeito a vestir a roupa, já que, pelas normas do estabelecimento, é proibido entrar sem blusa. De acordo com testemunhas, o homem ficou bastante irritado e ameaçou o rapaz dizendo que retornaria mais tarde.
Segundo o boletim de ocorrência registrado pela Polícia Militar (PM), duas horas depois, o suspeito voltou, trajando camisa azul e com um revólver na cintura. Ele abordou a vítima logo que entrou na padaria dizendo que Daniel o havia xingado anteriormente, fato que foi desmentido pelos colegas de trabalho.
A 4ª equipe de plantão do Departamento de Investigação de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) prendeu Rafael em flagrante na segunda-feira em Esmeraldas. A polícia acredita que ele planejava fugir para São Paulo. Os investigadores apreenderam a roupa usada por Rafael no dia do crime e um revólver calibre 32 que, segundo informou a Políica Civil, ele disse ter carregado com seis munições, além de levar mais três no bolso como reserva.
A delegada Ingrid Estevam, que coordenou as buscas, disse que exames periciais vão determinar se e a arma apreendida é a mesma do crime e também a quantidade de disparos que atingiu Daniel.
Ainda conforme a delegada, Rafael dissse que foi à padaria com um primo. Ao entrar, foi interceptado por Daniel, que pediu que ele vestisse uma camisa. Os dois discutiram e, segundo o suspeito, o caixa teria ofendido sua mãe.
Revoltado, Rafael voltou para casa, buscou um revólver e voltou à padaria para se vingar. Ainda segundo a delegada, o primo dele tentou fazê-lo mudar de ideia, mas não conseguiu. O parente de Rafael ainda pediu que outro primo avisasse a Daniel sobre o perigo, mas era tarde demais.
De acordo com as investigações, Rafael chegou à padaria atirando contra a vítima. Ele disse à polícia que os dois primeiros disparos falharam, mas logo em seguida Daniel foi atingido por quatro tiros, dois no pescoço e dois na cabeça. O jovem chegou a ser levado para o hospital, mas não resistiu. Ingrid Estevam informou que as investigações continuam e a veracidade das declarações de Rafael será apurada.
Daniel era Manhuaçu, na Zona da Mata. Amigos disseram que o jovem veio trabalhar em Belo Horizonte para sustentar a mãe no interior.
Veja a reportagem da TV Alterosa: