Estudantes de pelo menos três escolas das sete ocupadas depois de acordo com Tribunal Regional Eleitoral (TRE-MG) estão decididos a resistir e se manterem nos prédios. Na noite desta sexta-feira, lideranças estudantis vem mantendo reunião e contatos com os manifestantes, na tentativa de busca uma solução que não represente o confronto policial para a retirada deles.
De acordo com a estudante Bruna Helena, integrante da direção da União Brasileira dos Estudantes (Ubes), há uma preocupação em relação a integridade dos manifestantes das escolas estaduais Olegário Maciel, no Centro de BH, Paschoal Comanducci, no Jaqueline em Venda Nova, e Helena Guerra, em Contagem, que estão decididos a resistir à desocupação.
Para Bruna, os representantes da Justiça Eleitoral estão bastante intransigentes em relação a retirada dos estudantes dos prédios escolares que foram ocupados depois do acordo da quarta-feira, em que o protesto será mantido em 10 escolas, que servirão de zonas eleitorais. “Não entendemos porque não estender o acordo para as novas ocupações, já que há disposição dos estudantes em seguir as mesmas regras impostas pelo TRE nas outras ocupações”, assinalou a dirigente estudantil.
Desde a terça-feira, escolas em Minas estão ocupadas por estudantes secundaristas, que protestam contra a PEC 241 que impõe limites aos gastos do governo. Até esta sexta-feira, segundo lideranças do movimento, somavam 92 prédios ocupados no estado, 17 deles na capital.
Acordo entre TRE e manifestantes garantiu que os prédios serão usados normalmente no domingo para votação. A decisão saiu na reunião da quarta-feira entre representantes da Justiça Eleitoral, do Ministério Público, do governo de Minas e do movimento estudantil.
Em Belo Horizonte, somente em sete escolas ocupadas, funcionam sessões eleitorais que recebem 44.895 mil eleitores, segundo o Tribunal Regional Eleitoral (TRE-MG). Pelo acordo, nas escolas ocupadas haverá a delimitação do local de mobilização dos estudantes no sábado e domingo, de forma a não atrapalhar o fluxo dos eleitores.
Outra decisão que saiu da reunião de hoje é que a manifestação não será estendida a outras unidades de ensino onde funcionam seções eleitorais. O movimento estudantil ainda se comprometeu a orientar os jovens que estão acampados nas escolas a não se manifestarem de forma partidária no dia do pleito e nem fazerem boca de urna.
De acordo com a estudante Bruna Helena, integrante da direção da União Brasileira dos Estudantes (Ubes), há uma preocupação em relação a integridade dos manifestantes das escolas estaduais Olegário Maciel, no Centro de BH, Paschoal Comanducci, no Jaqueline em Venda Nova, e Helena Guerra, em Contagem, que estão decididos a resistir à desocupação.
Para Bruna, os representantes da Justiça Eleitoral estão bastante intransigentes em relação a retirada dos estudantes dos prédios escolares que foram ocupados depois do acordo da quarta-feira, em que o protesto será mantido em 10 escolas, que servirão de zonas eleitorais. “Não entendemos porque não estender o acordo para as novas ocupações, já que há disposição dos estudantes em seguir as mesmas regras impostas pelo TRE nas outras ocupações”, assinalou a dirigente estudantil.
Desde a terça-feira, escolas em Minas estão ocupadas por estudantes secundaristas, que protestam contra a PEC 241 que impõe limites aos gastos do governo. Até esta sexta-feira, segundo lideranças do movimento, somavam 92 prédios ocupados no estado, 17 deles na capital.
Acordo entre TRE e manifestantes garantiu que os prédios serão usados normalmente no domingo para votação. A decisão saiu na reunião da quarta-feira entre representantes da Justiça Eleitoral, do Ministério Público, do governo de Minas e do movimento estudantil.
Em Belo Horizonte, somente em sete escolas ocupadas, funcionam sessões eleitorais que recebem 44.895 mil eleitores, segundo o Tribunal Regional Eleitoral (TRE-MG). Pelo acordo, nas escolas ocupadas haverá a delimitação do local de mobilização dos estudantes no sábado e domingo, de forma a não atrapalhar o fluxo dos eleitores.
Outra decisão que saiu da reunião de hoje é que a manifestação não será estendida a outras unidades de ensino onde funcionam seções eleitorais. O movimento estudantil ainda se comprometeu a orientar os jovens que estão acampados nas escolas a não se manifestarem de forma partidária no dia do pleito e nem fazerem boca de urna.