Militares do Corpo de Bombeiros de Montes Claros, no Norte de Minas, se empenharam em um resgate delicado de dois filhotes de cachorro que caíram em uma cisterna de 18 metros. O poço fica nos fundos de uma construção desativada no Bairro Augusta Mota. Com equipamento próprio e cordas, um bombeiro retirou de uma só vez os dois animais, que não ficaram feridos.
De acordo com o sargento Avilmar Ferreira Lima, há 18 anos na corporação, a situação poderia se transformar em uma tragédia, se fossem crianças que caíssem no buraco.
“Se há uma cisterna desativada, deve-se fechá-la com terra ou fazer uma tampa bem resistente. Já atendi ocorrência de uma adolescente que caiu, depois que a tampa do poço quebrou. Por sorte ela sobreviveu, mas ficou bastante ferida”, destacou o militar.
O sargento contou que os dois filhotes são de uma cadela que deu à luz no terreno da obra. Uma vizinha ouviu o choro dos cãezinhos que haviam caído e chamou os bombeiros. A mulher acabou por adotar a cadela e seus cinco filhotes.
Para Avilmar, a lama do fundo do poço deve ter amortecido a queda dos filhotes, apesar da profundidade. “Foi um salvamento complexo, que durou duas horas. Se fosse uma pessoa ou um aninal de maior porte, teríamos uma situação bem mais complicada.”
De acordo com o sargento Avilmar Ferreira Lima, há 18 anos na corporação, a situação poderia se transformar em uma tragédia, se fossem crianças que caíssem no buraco.
“Se há uma cisterna desativada, deve-se fechá-la com terra ou fazer uma tampa bem resistente. Já atendi ocorrência de uma adolescente que caiu, depois que a tampa do poço quebrou. Por sorte ela sobreviveu, mas ficou bastante ferida”, destacou o militar.
O sargento contou que os dois filhotes são de uma cadela que deu à luz no terreno da obra. Uma vizinha ouviu o choro dos cãezinhos que haviam caído e chamou os bombeiros. A mulher acabou por adotar a cadela e seus cinco filhotes.
Para Avilmar, a lama do fundo do poço deve ter amortecido a queda dos filhotes, apesar da profundidade. “Foi um salvamento complexo, que durou duas horas. Se fosse uma pessoa ou um aninal de maior porte, teríamos uma situação bem mais complicada.”
(RG)