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Comitê do Rio Doce defende que proibição de pesca seja mantida até análiseDepois de quase um ano de tragédia em Mariana, pesca é proibida no Rio Doce em MinasDefesa Civil nacional verifica implantação de sistemas de alertas na região de MarianaMP quer banir barragens semelhantes a que rompeu em MarianaCardumes que fugiram do Rio Doce têm vida ameaçada pela má qualidade da águaMoradores de cidades atingidas por tragédia em Mariana não se adaptaram à nova realidadeMoradores de Bento Rodrigues homenageiam mortos da tragédia de MarianaDesastre na Barragem de Fundão afunda Mariana no atoleiro do desempregoCriolo presta homenagem a vítimas de Mariana, um ano após desastreNo sábado, a maior tragédia socioambiental brasileira chega ao marco de 12 meses, e a onda que provocou 19 mortes ao invadir os rios Gualaxo do Norte, do Carmo e Doce até chegar ao mar ainda é um tormento presente. Para mostrar a mancha deixada nas vidas de quem teve o infortúnio de estar no caminho do tsunami, o Estado de Minas refez o trajeto do desastre e revela como os dramas de 10 pessoas afetadas, entre Minas Gerais e o Espírito Santo, personificam os laços comunitários rompidos, a cultura e a memória devastadas e os ecossistemas dizimados pelo vagalhão de restos da mineradora Samarco.
Ao longo dos próximos dias, o EM vai mostrar as histórias das vítimas da tragédia por meio de um hotsite com edição ampliada que traz vídeos e um mapa interativo. .