A Polícia Civil pretende ouvir o jovem Pedro Henrique de Oliveira Rocha, de 22 anos, nos próximos dias sobre as agressões que ele sofreu no interior da boate Hangar 677, no Bairro Olhos D'água, na Região do Barreiro, na madrugada desta quarta-feira.
A vítima recebeu alta do Hospital Felício Rocho, no Barro Preto, Região Centro-Sul de Belo Horizonte, ontem. Porém, vai voltar à unidade na próxima segunda-feira para avaliar a necessidade de cirurgia no nariz, que acabou fraturado depois das agressões. Segundo o pai do jovem, ele precisa esperar o local atingido desinchar para retornar ao hospital.
A mãe de Pedro registrou um boletim de ocorrência depois que o filho deu entrada no bloco cirúrgico do Felício Rocho, relatando que ele foi à boate Hangar 677 na noite de terça-feira acompanhado da namorada e de alguns amigos e que circulava pelo local quando foi abordado pelos agressores. Segundo a Polícia Civil, Pedro teria passado entre duas mesas antes de ser agredido de forma gratuita por um número não informado de pessoas.
O delegado Flávio Grossi, da 4ª Delegacia do Barreiro será o responsável pelo caso. Atingido por uma barra de ferro, ele teve ferimentos graves no rosto e uma ambulância foi acionada para encaminhá-lo ao hospital. A Polícia Militar só foi acionada no início da manhã, mas não conseguiu falar com a vítima, que passava por cirurgia no momento em que a ocorrência era registrada. Segundo a PM, uma guarnição foi à boate, mas a encontrou fechada e sem ninguém para servir de testemunha.
Esse é o segundo caso envolvendo frequentadores da boate Hangar 677 em dois meses. No início de setembro, o estudante de medicina Henrique Papini, de 22, foi brutalmente espancado depois de sair da casa de shows. A investigação também comandada pelo delegado Flávio Grossi já ouviu quatro suspeitos, sendo que apenas um confirmou que agrediu Henrique. Rafael Bicalho, de 19 anos, foi namorado da jovem que estava com Henrique no dia do fato, o que indica a motivação do crime, segundo a Polícia Civil.
A vítima recebeu alta do Hospital Felício Rocho, no Barro Preto, Região Centro-Sul de Belo Horizonte, ontem. Porém, vai voltar à unidade na próxima segunda-feira para avaliar a necessidade de cirurgia no nariz, que acabou fraturado depois das agressões. Segundo o pai do jovem, ele precisa esperar o local atingido desinchar para retornar ao hospital.
A mãe de Pedro registrou um boletim de ocorrência depois que o filho deu entrada no bloco cirúrgico do Felício Rocho, relatando que ele foi à boate Hangar 677 na noite de terça-feira acompanhado da namorada e de alguns amigos e que circulava pelo local quando foi abordado pelos agressores. Segundo a Polícia Civil, Pedro teria passado entre duas mesas antes de ser agredido de forma gratuita por um número não informado de pessoas.
O delegado Flávio Grossi, da 4ª Delegacia do Barreiro será o responsável pelo caso. Atingido por uma barra de ferro, ele teve ferimentos graves no rosto e uma ambulância foi acionada para encaminhá-lo ao hospital. A Polícia Militar só foi acionada no início da manhã, mas não conseguiu falar com a vítima, que passava por cirurgia no momento em que a ocorrência era registrada. Segundo a PM, uma guarnição foi à boate, mas a encontrou fechada e sem ninguém para servir de testemunha.
Esse é o segundo caso envolvendo frequentadores da boate Hangar 677 em dois meses. No início de setembro, o estudante de medicina Henrique Papini, de 22, foi brutalmente espancado depois de sair da casa de shows. A investigação também comandada pelo delegado Flávio Grossi já ouviu quatro suspeitos, sendo que apenas um confirmou que agrediu Henrique. Rafael Bicalho, de 19 anos, foi namorado da jovem que estava com Henrique no dia do fato, o que indica a motivação do crime, segundo a Polícia Civil.