Funcionários do Hospital Risoleta Tolentino Neves, que fica no limite das regiões Norte e Venda Nova, em Belo Horizonte, fizeram uma manifestação na manhã desta segunda-feira pedindo reajuste salarial e cobrando a reabertura de setores fechados da unidade, como pediatria e ortopedia. Segundo a BHTrans, o grupo chegou a fechar completamente a Avenida Cristiano Machado por quase 40 minutos, mas a manifestação foi encerrada às 9h21. Também houve bloqueios na Pedro I e na via de ligação das duas avenidas.
A categoria promete uma nova manifestação nesta terça-feira, segundo Eva Alcântara, diretora do Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Assessoramento, Pesquisas, Perícias, Informações e Congêneres de Minas Gerais (Sintappi/MG), e funcionária do hospital, o que deve tumultuar novamente o trânsito.
O protesto de hoje também se estendeu para a Pedro I e também para a via de ligação entre as avenidas Pedro I e Cristiano Machado, causando bastante lentidão na região.
Ainda segundo a diretora, a categoria está em greve desde 13 de novembro por um reajuste salarial de cerca de 15%. O percentual é referente à inflação acumulada desde junho de 2015 e não há data para o fim do movimento grevista.
Cerca de 200 pessoas já aderiram ao movimento, conforme o sindicato, e o hospital conta com cerca de 2 mil funcionários, que se revezam em regimes de plantão. Atualmente, as escalas de trabalho estão sendo construídas de acordo com a presença mínima de servidores, segundo o sindicato.
Por meio de nota, divulgada nesta terça-feira, o Hospital Risoleta Neves disse que foi definido um repasse emergencial de R$ 6 milhões para que a instituição possa honrar as despeseas de fim de ano, entre elas o 13º salário dos funcionários. No entanto, não há recursos garantidos para negociação do dissídio.
Ainda segundo o hospital, “ao contrário do que vêm sendo propagado, a Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa (Fundep) não possui recursos para qualquer adiantamento ao projeto do HRTN. A situação de crise pelo qual passa o país tem reduzido as captações financeiras da Fundação, inviabilizando qualquer disponibilização extraordinária de recursos ao Hospital que, conforme já informado em outras situações, possui uma dívida significativa com a Fundep”.
A categoria promete uma nova manifestação nesta terça-feira, segundo Eva Alcântara, diretora do Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Assessoramento, Pesquisas, Perícias, Informações e Congêneres de Minas Gerais (Sintappi/MG), e funcionária do hospital, o que deve tumultuar novamente o trânsito.
O protesto de hoje também se estendeu para a Pedro I e também para a via de ligação entre as avenidas Pedro I e Cristiano Machado, causando bastante lentidão na região.
Ainda segundo a diretora, a categoria está em greve desde 13 de novembro por um reajuste salarial de cerca de 15%. O percentual é referente à inflação acumulada desde junho de 2015 e não há data para o fim do movimento grevista.
Cerca de 200 pessoas já aderiram ao movimento, conforme o sindicato, e o hospital conta com cerca de 2 mil funcionários, que se revezam em regimes de plantão. Atualmente, as escalas de trabalho estão sendo construídas de acordo com a presença mínima de servidores, segundo o sindicato.
Por meio de nota, divulgada nesta terça-feira, o Hospital Risoleta Neves disse que foi definido um repasse emergencial de R$ 6 milhões para que a instituição possa honrar as despeseas de fim de ano, entre elas o 13º salário dos funcionários. No entanto, não há recursos garantidos para negociação do dissídio.
Ainda segundo o hospital, “ao contrário do que vêm sendo propagado, a Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa (Fundep) não possui recursos para qualquer adiantamento ao projeto do HRTN. A situação de crise pelo qual passa o país tem reduzido as captações financeiras da Fundação, inviabilizando qualquer disponibilização extraordinária de recursos ao Hospital que, conforme já informado em outras situações, possui uma dívida significativa com a Fundep”.