A Polícia Civil começou nesta quarta-feira as investigações para apurar as causas do incêndio que atingiu o anexo dos dormitórios e matou uma freira no Convento São Francisco, no Bairro Caiçara, Região Noroeste de Belo Horizonte, nesta madrugada. Foi feita a perícia e a previsão de que o laudo para estabelecer as circunstâncias do ocorrido seja concluído em até 30 dias. O convento fica na Avenida Carlos Luz, perto do Centro Universitário Newton Paiva, e pertence à rede Clarissas Franciscanas.
A Coordenadoria Municipal de Defesa Civil (Comdec) também faz, na tarde desta quarta, nova vistoria no local para avaliar os problemas estruturais e a necessidade ou não de interditar novas alas do convento. O anexo dos dormitórios tem dois andares e o fogo danificou principalmente o andar superior. A Comdec interditou a área afetada por questões de segurança, já que existe risco de desabamento de uma laje e queda de reboco.
O Corpo de Bombeiros foi chamado às 5h10. Por volta das 7h30, as chamas já haviam sido debeladas e os militares trabalhavam no rescaldo. Ao todo, 23 bombeiros atuaram no local, com o apoio da Polícia Militar e das equipes de resgate.
A freira Valéria Carvalho morreu carbonizada. Ela tinha dificuldades de audição e seu quarto estava trancado na hora do incêndio. Pelo menos 50 pessoas dormiam no anexo no momento das chamas. Duas precisaram ser socorridas pelo Samu e uma por ambulância de um hospital particular, nenhuma em estado grave.
A Coordenadoria Municipal de Defesa Civil (Comdec) também faz, na tarde desta quarta, nova vistoria no local para avaliar os problemas estruturais e a necessidade ou não de interditar novas alas do convento. O anexo dos dormitórios tem dois andares e o fogo danificou principalmente o andar superior. A Comdec interditou a área afetada por questões de segurança, já que existe risco de desabamento de uma laje e queda de reboco.
O Corpo de Bombeiros foi chamado às 5h10. Por volta das 7h30, as chamas já haviam sido debeladas e os militares trabalhavam no rescaldo. Ao todo, 23 bombeiros atuaram no local, com o apoio da Polícia Militar e das equipes de resgate.
A freira Valéria Carvalho morreu carbonizada. Ela tinha dificuldades de audição e seu quarto estava trancado na hora do incêndio. Pelo menos 50 pessoas dormiam no anexo no momento das chamas. Duas precisaram ser socorridas pelo Samu e uma por ambulância de um hospital particular, nenhuma em estado grave.