O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) divulgou na manhã desta quinta-feira a quantidade de nascimentos, óbitos, casamentos e divóricos no em todo o país em 2015. E comparou os dados com os de anos anteriores. Mais que um emaranhado de números, as planilhas reunidas na pesquisa batizada de Estatísticas do Registro Civil mostram avanços e retrocessos em Minas Gerais e no Brasil.
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Migração em busca de emprego diminui população de 210 cidades mineirasEsperança de vida no Brasil vai a 75,5 anos; Minas fica em sexto lugarPesquisa do IBGE revela os novos retratos da família mineiraMineiras começam a ter filhos mais tarde, revela pesquisa do IBGEMinas Gerais tem recorde de casamentos entre pessoas do mesmo sexoMaio que nada: a maioria dos noivos troca aliança em dezembro, diz IBGEDe acordo com o IBGE, os registros extemporâneos em Minas despencaram de 5,1%, em 2005, para 1% em 2015. No país, puxada pelo Nordeste, a queda foi de 13,2% para 3,1% na mesma base de comparação.
Os números levantados pelo Instituto, por sua vez, revelaram onde ocorreram retrocessos. Caso das mortes violentas entre homens e mulheres de 20 a 24 anos de idade – faixa etária que concentra o maior número de óbitos no país. Em Minas, as mortes aceleraram num ritmo maior que o da média nacional nos últimos 10 anos.
De 2005 para 2015, o percentual de óbitos nesta faixa etária no estado subiu de 61,1% para 64,8%. No Brasil, de 61,3% para 62,1%.