A disputa entre taxistas e o Uber em Belo Horizonte e região metropolitana voltou a ser tema de debate nesta terça-feira na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG). Os motoristas de táxi cobraram atuação do Ministério do Trabalho (MT) na fiscalização e autuação dos parceiros do aplicativo. Uma nova reunião ainda será marcada com o Ministério Público do Trabalho (MPT) para falar sobre o tema. A data ainda não foi definida.
Durante o encontro, a chefe da Seção de Fiscalização do MT, Marianna Lemos, ressaltou que é preciso um estudo sobre o caso. Além disso, citou a falta de pessoal e servidores em greve como um entrave para efetuar as ações. Atualmente são 260 auditores para fiscalizar o Estado. Já o superintendente regional do MT, João Carlos Gontijo, disse que a informalidade e ilegalidade de um serviço não pode ser permitida.