Policiais estaduais e federais prenderam 19 pessoas acusadas de integrar uma quadrilha especializada em explosão de caixas eletrônicos. A operação, denominada “Dinamite”, teve como alvo um grupo com sede em Uberlândia, no Triângulo Mineiro, que além de ataques no estado vem cometendo roubos em cidades de Goiás.
Outros 27 integrantes de organizações criminosas que atuam nessa modalidade de crime foram presos em operações policiais anteriores. As ações vêm sendo realizadas pela Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (Ficco/MG), composta por policiais militares e civis de Minas, e federais e rodoviários federais.
Os agentes já apreenderam com os criminosos 15 armas de fogo, entre escopetas, submetralhadoras e pistolas calibres 9 milímetros e ponto 40, de uso exclusivo das forças de seguranças, além de revólveres. Também foram encontrados com os acusados coletes balísticos, material explosivo e quatro veículos, todos com queixa de roubo.
Segundo explicou o delegado Gustavo Henrique Ferraz, da Polícia Civil, na mais recente operação, em Uberlândia, a organização criminosa era bem estruturada, voltada apenas para roubos por meio de explosões a caixas eletrônicos e se dividia em dois núcleos: logístico e executor.
Os criminosos responsáveis pelas explosões integravam o grupo executor. No logístico, estavam os bandidos que davam apoio ao pessoal da linha de frente, escondendo armamento e explosivos, entre outros objetos usados nas ações criminosas, além de fazer eventuais resgates de comparsas em fuga.
Outros 27 integrantes de organizações criminosas que atuam nessa modalidade de crime foram presos em operações policiais anteriores. As ações vêm sendo realizadas pela Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (Ficco/MG), composta por policiais militares e civis de Minas, e federais e rodoviários federais.
Os agentes já apreenderam com os criminosos 15 armas de fogo, entre escopetas, submetralhadoras e pistolas calibres 9 milímetros e ponto 40, de uso exclusivo das forças de seguranças, além de revólveres. Também foram encontrados com os acusados coletes balísticos, material explosivo e quatro veículos, todos com queixa de roubo.
Segundo explicou o delegado Gustavo Henrique Ferraz, da Polícia Civil, na mais recente operação, em Uberlândia, a organização criminosa era bem estruturada, voltada apenas para roubos por meio de explosões a caixas eletrônicos e se dividia em dois núcleos: logístico e executor.
Os criminosos responsáveis pelas explosões integravam o grupo executor. No logístico, estavam os bandidos que davam apoio ao pessoal da linha de frente, escondendo armamento e explosivos, entre outros objetos usados nas ações criminosas, além de fazer eventuais resgates de comparsas em fuga.
RB