Sabor, sustentabilidade e empreendedorismo. Essas foram as marcas do último dia do 2º Congresso Mineiro de Gastronomia, que ocorreu entre 28 e 30 de novembro, no Hotel Mercure, no Bairro de Lourdes, Região Centro-Sul de Belo Horizonte.
Com cozinhas, aulas-show, degustações, exposição de produtos, palestras, workshops e oficinas, o encontro reuniu chefs renomados de todo o país, acadêmicos e amantes da gastronomia. A promessa de movimentar a cena gastronômica da capital se efetivou com cerca de 2 mil participantes durante os três dias e mais de 40 opções de atividades.
Com tanto sucesso, Marcelo Wanderley, secretário-executivo da Frente de Gastronomia Mineira, já antecipa: a edição 2017 está confirmada. “Ano que vem está garantido. Faremos um congresso com temas surpresa para a sociedade. A proposta é trazer todos os festivais gastronômicos do estado em um só local”, disse.
“Foram três dias muito intensos e nem a chuva atrapalhou nosso público. Só temos que comemorar a realização desta edição, que trouxe tanto reconhecimento. Com convidados escolhidos a dedo, foi possível discutir toda a cadeia produtiva, desde o produtor primário até a chegada da comida à mesa. Isso tudo fez muita diferença para o sucesso”, disse Marcelo Wanderley. O evento ainda cumpriu o objetivo do incentivo ao empreendedorismo gastronômico. “Estamos passando por uma transição, em que a gastronomia de Minas vem tomando um lugar diferente no mercado”, disse.
Ser chef ou ser dono? Esse foi um dos temas do talk-show que ocorreu na tarde de ontem. Com Gustavo Guimarães, Superintendente de Educação do Senac em Minas, como presidente da mesa, a discussão avançou sobre como as duas funções podem se complementar em um mesmo cargo e quando a terceirização da gestão pode ser a melhor opção. “É difícil chegar a um consenso. Depende da trajetória profissional e das habilidades de cada um”, disse Gustavo.
Ele garante que o setor gastronomia é um que sofre menos com período de crise. “A gastronomia possibilita que você se reinvente nesse cenário”, avalia. Para Ivo Faria, chef de cozinha e proprietário do Vecchio Sogno, um dos debatedores da mesa, o encontro foi uma oportunidade de levar conhecimento para as novas gerações e trocar experiências com vários profissionais renomados, reunidos em um mesmo local.
O casal Juliana Oliveira Henrique, de 21 anos, e Caio Rocha, de 28, é um exemplo de participantes que encontraram no congresso a oportunidade de expandir os conhecimentos em gastronomia. Com o sonho de ser chef de cozinha e abrir um restaurante de comidas regionais, os dois se concentraram nas palestras de empreendedorismo.
Além de um bom cardápio e uma comida saborosa, saber como ter sucesso no próprio negócio é primordial, observam. “Estivemos nos três dias e foi muito interessante. Temas bem representativos, com palestrantes renomados. É muito positiva essa troca de experiências com pessoas que já estão no mercado há mais tempo”, afirma Caio.
O empresário Ricardo Pinto Fonseca, de 42, que ao lado da esposa, Amanda de Freitas, de 32, investiu no food-bike Pedacinho de Doce, chamava a atenção de quem passava pelo saguão do hotel, com sua cor rosa e a tentação exposta: variedade de chocolates belgas.
O amor pelo doce foi herdado do avô de Amanda, um produtor de doces de Itaúna, na Região Centro-Oeste de Minas Gerais. “O segmento da alimentação não sofre com a crise e é sempre uma boa área para investir. Há alguns anos minha mulher resolveu vender brigadeiro na escola, deu certo e resolvemos expandir”, disse Ricardo. Agora, a ideia é crescer no ramo e franquear o produto. Durante o evento, o networking ajudou a divulgar e apresentar as delícias do casal, um dos que apresentaram suas delícias no congresso.
Com cozinhas, aulas-show, degustações, exposição de produtos, palestras, workshops e oficinas, o encontro reuniu chefs renomados de todo o país, acadêmicos e amantes da gastronomia. A promessa de movimentar a cena gastronômica da capital se efetivou com cerca de 2 mil participantes durante os três dias e mais de 40 opções de atividades.
Com tanto sucesso, Marcelo Wanderley, secretário-executivo da Frente de Gastronomia Mineira, já antecipa: a edição 2017 está confirmada. “Ano que vem está garantido. Faremos um congresso com temas surpresa para a sociedade. A proposta é trazer todos os festivais gastronômicos do estado em um só local”, disse.
“Foram três dias muito intensos e nem a chuva atrapalhou nosso público. Só temos que comemorar a realização desta edição, que trouxe tanto reconhecimento. Com convidados escolhidos a dedo, foi possível discutir toda a cadeia produtiva, desde o produtor primário até a chegada da comida à mesa. Isso tudo fez muita diferença para o sucesso”, disse Marcelo Wanderley. O evento ainda cumpriu o objetivo do incentivo ao empreendedorismo gastronômico. “Estamos passando por uma transição, em que a gastronomia de Minas vem tomando um lugar diferente no mercado”, disse.
Ser chef ou ser dono? Esse foi um dos temas do talk-show que ocorreu na tarde de ontem. Com Gustavo Guimarães, Superintendente de Educação do Senac em Minas, como presidente da mesa, a discussão avançou sobre como as duas funções podem se complementar em um mesmo cargo e quando a terceirização da gestão pode ser a melhor opção. “É difícil chegar a um consenso. Depende da trajetória profissional e das habilidades de cada um”, disse Gustavo.
Ele garante que o setor gastronomia é um que sofre menos com período de crise. “A gastronomia possibilita que você se reinvente nesse cenário”, avalia. Para Ivo Faria, chef de cozinha e proprietário do Vecchio Sogno, um dos debatedores da mesa, o encontro foi uma oportunidade de levar conhecimento para as novas gerações e trocar experiências com vários profissionais renomados, reunidos em um mesmo local.
O casal Juliana Oliveira Henrique, de 21 anos, e Caio Rocha, de 28, é um exemplo de participantes que encontraram no congresso a oportunidade de expandir os conhecimentos em gastronomia. Com o sonho de ser chef de cozinha e abrir um restaurante de comidas regionais, os dois se concentraram nas palestras de empreendedorismo.
Além de um bom cardápio e uma comida saborosa, saber como ter sucesso no próprio negócio é primordial, observam. “Estivemos nos três dias e foi muito interessante. Temas bem representativos, com palestrantes renomados. É muito positiva essa troca de experiências com pessoas que já estão no mercado há mais tempo”, afirma Caio.
O empresário Ricardo Pinto Fonseca, de 42, que ao lado da esposa, Amanda de Freitas, de 32, investiu no food-bike Pedacinho de Doce, chamava a atenção de quem passava pelo saguão do hotel, com sua cor rosa e a tentação exposta: variedade de chocolates belgas.
O amor pelo doce foi herdado do avô de Amanda, um produtor de doces de Itaúna, na Região Centro-Oeste de Minas Gerais. “O segmento da alimentação não sofre com a crise e é sempre uma boa área para investir. Há alguns anos minha mulher resolveu vender brigadeiro na escola, deu certo e resolvemos expandir”, disse Ricardo. Agora, a ideia é crescer no ramo e franquear o produto. Durante o evento, o networking ajudou a divulgar e apresentar as delícias do casal, um dos que apresentaram suas delícias no congresso.