Fabiane Viana do Vale, de 39 anos, foi apresentada na manhã desta segunda-feira acusada de ter colocado veneno para rato, conhecido como chumbinho, no suco do marido, Anselmo Vicente Ribeiro, de 42, em 4 de setembro deste ano, no Bairro Santa Tereza, na Região Leste de Belo Horizonte.
As investigações apontam que o homicídio foi planejado depois de a mulher descobrir que o marido teria engravidado uma funcionária da livraria da qual ele era dono. Com a morte de Anselmo, Fabiane iria faturar cerca R$ 2 milhões, já que só o seguro de vida do marido era de R$ 800 mil, em caso de morte natural ou por acidente. Após o assassinato, a suspeita vendeu o apartamento do casal, tentou vender a livraria e deu entrada na documentação para receber a indenização da seguradora.
De acordo com a delegada responsável pelo caso, Alice Batello, no dia do crime Fabiane misturou o veneno ao suco do companheiro, que ao beber começou a passar mal. A polícia acredita que a suspeita ainda contou com a ajuda da mãe, que chegou quando o genro já estava com os sintomas de envenenamento. A sogra ainda amarrou a boca de Anselmo para evitar que a vítima continuasse a vomitar.
Após o crime, as duas teriam limpado o apartamento, com intuito de não deixar rastros. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi chamado pelo filho da vítima. Quando a médica chegou ao local, desconfiou das circunstâncias da morte e orientou que o corpo fosse encaminhado ao Instituto Médico Legal para exames. Ainda segundo a delegada, a suspeita tentou convencer a médica de que o marido teria morrido por causas naturais.
Segundo a delegada, o casal estava junto havia 20 anos, tinha um filho e planejava se mudar para uma casa maior. Fabiane tentava uma segunda gestação, mas tinha dificuldade de engravidar. A suspeita foi encaminhada para o Centro de Remanejamento do Sistema Prisional (Ceresp) Centro-Sul. Ela responderá por homicídio qualificado e, assim como a mãe, por fraude processual.
As investigações apontam que o homicídio foi planejado depois de a mulher descobrir que o marido teria engravidado uma funcionária da livraria da qual ele era dono. Com a morte de Anselmo, Fabiane iria faturar cerca R$ 2 milhões, já que só o seguro de vida do marido era de R$ 800 mil, em caso de morte natural ou por acidente. Após o assassinato, a suspeita vendeu o apartamento do casal, tentou vender a livraria e deu entrada na documentação para receber a indenização da seguradora.
De acordo com a delegada responsável pelo caso, Alice Batello, no dia do crime Fabiane misturou o veneno ao suco do companheiro, que ao beber começou a passar mal. A polícia acredita que a suspeita ainda contou com a ajuda da mãe, que chegou quando o genro já estava com os sintomas de envenenamento. A sogra ainda amarrou a boca de Anselmo para evitar que a vítima continuasse a vomitar.
Após o crime, as duas teriam limpado o apartamento, com intuito de não deixar rastros. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi chamado pelo filho da vítima. Quando a médica chegou ao local, desconfiou das circunstâncias da morte e orientou que o corpo fosse encaminhado ao Instituto Médico Legal para exames. Ainda segundo a delegada, a suspeita tentou convencer a médica de que o marido teria morrido por causas naturais.
Segundo a delegada, o casal estava junto havia 20 anos, tinha um filho e planejava se mudar para uma casa maior. Fabiane tentava uma segunda gestação, mas tinha dificuldade de engravidar. A suspeita foi encaminhada para o Centro de Remanejamento do Sistema Prisional (Ceresp) Centro-Sul. Ela responderá por homicídio qualificado e, assim como a mãe, por fraude processual.
(RG)