Funcionários de sete instituições da Fundação Hospitalar de Minas Gerais (Fhemig) fazem uma paralisação nesta segunda-feira em Belo Horizonte e Barbacena, na Região Central de Minas. Cerca de 200 pessoas participam de uma assembleia hoje na capital e devem votar se entram em greve.
De acordo com o diretor da Associação Sindical dos Trabalhadores em Hospitais do Estado de Minas Gerais (Asthemg), Carlos Augusto Martins, com exceção dos médicos, enfermeiros, técnicos em enfermagem, psicólogos, administrativos e outros funcionários aderiram à paralisação nos hospitais Júlia Kubitschek, João XXIII, Raul Soares, João Paulo II, Maria Amélia Lins, Alberto Cavalcanti e no Hospital de Barbacena.
A categoria protesta contra o parcelamento do 13º salário pelo governo do estado. Segundo Martins, a média salarial dos hospitais da Fhemig é R$ 1,5 mil. Com o parcelamento, o funcionário receberia R$ 500 neste mês. A proposta da categoria era de que o valor mínimo da parcela ficasse entre R$ 2 mil ou R$ 3 mil. “Pessoas com salário mais baixo dependiam do 13º pra pagar dívidas ou fazer algo no Natal”, comenta. Ainda segundo ele, os cargos comissionados vão receber valores maiores no parcelamento. A categoria também protesta contra o corte do café para os trabalhadores noturnos e acompanhantes no hospital e também reinvindica aumento de salário.
A assembleia foi interrompida para o almoço e deve ser retomada às 14h, para discutir se haverá greve. Ainda segundo a Asthemg, foi mantido 60% de atendimento nos setores de internação e 50% na urgência de ambulatórios. O atendimento não foi paralisado nos CTIs.
De acordo com o diretor da Associação Sindical dos Trabalhadores em Hospitais do Estado de Minas Gerais (Asthemg), Carlos Augusto Martins, com exceção dos médicos, enfermeiros, técnicos em enfermagem, psicólogos, administrativos e outros funcionários aderiram à paralisação nos hospitais Júlia Kubitschek, João XXIII, Raul Soares, João Paulo II, Maria Amélia Lins, Alberto Cavalcanti e no Hospital de Barbacena.
A categoria protesta contra o parcelamento do 13º salário pelo governo do estado. Segundo Martins, a média salarial dos hospitais da Fhemig é R$ 1,5 mil. Com o parcelamento, o funcionário receberia R$ 500 neste mês. A proposta da categoria era de que o valor mínimo da parcela ficasse entre R$ 2 mil ou R$ 3 mil. “Pessoas com salário mais baixo dependiam do 13º pra pagar dívidas ou fazer algo no Natal”, comenta. Ainda segundo ele, os cargos comissionados vão receber valores maiores no parcelamento. A categoria também protesta contra o corte do café para os trabalhadores noturnos e acompanhantes no hospital e também reinvindica aumento de salário.
A assembleia foi interrompida para o almoço e deve ser retomada às 14h, para discutir se haverá greve. Ainda segundo a Asthemg, foi mantido 60% de atendimento nos setores de internação e 50% na urgência de ambulatórios. O atendimento não foi paralisado nos CTIs.