A Prefeitura de Belo Horizonte, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, firmou nesta semana com a Fundação Osvaldo Cruz (Fiocruz) a parceria para desenvolver o projeto que vai usar uma bactéria para evitar a transmissão das doenças transmitidas pelo Aedes aegypti. A previsão é de que os trabalhos comecem em março de 2017.
Conforme o Estado de Minas publicou em abril, a função da Wolbachia é bloquear a passagem do vírus do aparelho digestivo do mosquito para a glândula salivar, evitando, assim, a transmissão da doença, ou a fazendo que ocorra em intensidade muito menor.
Segundo a Secretaria Municipal de Saúde, o método propõe a liberação de insetos infectados no meio ambiente, onde terão contato com outros mosquitos. Desta forma, as próximas gerações já nascem infectadas pela bactéria, impossibilitadas de transmitir dengue, zika e chikungunya. A expectativa da pasta é de que em três anos esta seja a nova realidade para o combate das doenças na capital.
O secretário municipal de Saúde, Fabiano Pimenta, disse por meio de nota que Belo Horizonte foi selecionada por ter um programa bem estruturado e a expectativa é de que ocorra a substituição por uma população infectada pela bactéria.
A Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte divulgou, na tarde desta sexta-feira, o último balanço da dengue em 2016. Os dados revelam a pior epidemia de dengue dos últimos cinco anos. O número de casos confirmados chega 154.765, número 9 vezes maior do que o registrado no ano passado. A capital confirmou 17.895 casos em 2015. A capital fecha o ano com 61 mortes.
Conforme o Estado de Minas publicou em abril, a função da Wolbachia é bloquear a passagem do vírus do aparelho digestivo do mosquito para a glândula salivar, evitando, assim, a transmissão da doença, ou a fazendo que ocorra em intensidade muito menor.
Segundo a Secretaria Municipal de Saúde, o método propõe a liberação de insetos infectados no meio ambiente, onde terão contato com outros mosquitos. Desta forma, as próximas gerações já nascem infectadas pela bactéria, impossibilitadas de transmitir dengue, zika e chikungunya. A expectativa da pasta é de que em três anos esta seja a nova realidade para o combate das doenças na capital.
O secretário municipal de Saúde, Fabiano Pimenta, disse por meio de nota que Belo Horizonte foi selecionada por ter um programa bem estruturado e a expectativa é de que ocorra a substituição por uma população infectada pela bactéria.
A Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte divulgou, na tarde desta sexta-feira, o último balanço da dengue em 2016. Os dados revelam a pior epidemia de dengue dos últimos cinco anos. O número de casos confirmados chega 154.765, número 9 vezes maior do que o registrado no ano passado. A capital confirmou 17.895 casos em 2015. A capital fecha o ano com 61 mortes.