O sol escaldante que esquentou as ruas de Belo Horizonte no primeiro dia de 2017 obrigou a população a se proteger de várias formas para amenizar os efeitos do calorão. A capital mineira experimentou ontem o segundo dia mais quente do verão, com os termômetros registrando 32,4°C, segundo o Instituto Climatempo, perdendo apenas para a última sexta-feira, quando o calor chegou a 32,8ºC. Segundo o meteorologista do instituto, Ruibran dos Reis, a sensação térmica foi maior do que isso, batendo entre 35°C e 36°C. “A umidade fez com que a sensação dessa temperatura fosse mais alta entre as pessoas. E essa deve ser a tônica da primeira quinzena do mês de janeiro, com temperaturas por volta de 31°C, à exceção de quinta-feira, quando devemos ter chuvas isoladas devido a uma frente fria que chega ao litoral do Rio de janeiro”, afirma.
A estratégia do fazendeiro Marcus Vinícius Di, de 40 anos, que ontem pedalou 100 quilômetros de bicicleta dando voltas na Lagoa da Pampulha, foi ingerir muita água e também se refrescar, aproveitando os mirantes para encher a garrafinha e fazer o objeto de chuveiro. “Além da água, já uso o protetor solar todos os dias. Com o sol deste jeito, não tem como sair de casa sem passar protetor”, afirma Marcus Vinícius. Outra estratégia usada pelo esportista é mudar os horários dos treinos de bike. “Nesta época, procuro treinar bem cedo, antes do sol escaldante e também de noite, quando o clima já está melhor”, afirma.
A fisioterapeuta Mayra Malta, de 33, lembra que nos períodos com altas temperaturas é preciso ter atenção especial com as crianças. Ontem, ela levou o primo Gabriel, de apenas 5 anos, para andar de bicicleta na Pampulha e os dois estavam munidos de garrafinhas para se manterem hidratados. “Uma ótima opção nesses momentos é usar muito as piscinas. As pessoas não podem esquecer de passar protetor solar nas crianças”, diz ela.
Também os animais inspiram cuidados nas temporadas de calor. A pedagoga Geralda Magela, de 71, aproveitou uma sombrinha para se refrescar depois de caminhada sob o sol muito quente ontem na Pampulha, na companhia do cão Reik, de 3 meses. “Quando estou em casa, procuro sempre verificar se a tigela dele tem água. Aproveito que estou molhando as plantas para refrescá-lo. Ele gosta muito de brincar com água”, diz ela.
A estratégia do fazendeiro Marcus Vinícius Di, de 40 anos, que ontem pedalou 100 quilômetros de bicicleta dando voltas na Lagoa da Pampulha, foi ingerir muita água e também se refrescar, aproveitando os mirantes para encher a garrafinha e fazer o objeto de chuveiro. “Além da água, já uso o protetor solar todos os dias. Com o sol deste jeito, não tem como sair de casa sem passar protetor”, afirma Marcus Vinícius. Outra estratégia usada pelo esportista é mudar os horários dos treinos de bike. “Nesta época, procuro treinar bem cedo, antes do sol escaldante e também de noite, quando o clima já está melhor”, afirma.
A fisioterapeuta Mayra Malta, de 33, lembra que nos períodos com altas temperaturas é preciso ter atenção especial com as crianças. Ontem, ela levou o primo Gabriel, de apenas 5 anos, para andar de bicicleta na Pampulha e os dois estavam munidos de garrafinhas para se manterem hidratados. “Uma ótima opção nesses momentos é usar muito as piscinas. As pessoas não podem esquecer de passar protetor solar nas crianças”, diz ela.
Também os animais inspiram cuidados nas temporadas de calor. A pedagoga Geralda Magela, de 71, aproveitou uma sombrinha para se refrescar depois de caminhada sob o sol muito quente ontem na Pampulha, na companhia do cão Reik, de 3 meses. “Quando estou em casa, procuro sempre verificar se a tigela dele tem água. Aproveito que estou molhando as plantas para refrescá-lo. Ele gosta muito de brincar com água”, diz ela.