Em nota, o Uber informou sobre o aumento, porém, não deu detalhes de quais medidas serão tomadas com o implemento na tarifa. “Ao longo do último ano, cada vez mais pessoas utilizaram a Uber para conseguir transporte confiável e rápido nas cidades. Para manter o crescimento saudável da plataforma no Brasil, estamos implementando uma cobrança de custo fixo de R$ 0,75 a cada viagem, que ajudará a apoiar iniciativas de segurança para motoristas parceiros e usuários, além de outros custos operacionais”, afirmou. O reajuste é válido para todo país.
Na capital mineira, os usuários estão tendo que desembolsar mais dinheiro para utilizar o transporte público. Desde terça-feira, as tarifas dos ônibus convencionais, suplementares, troncais e do táxi-lotação, estão, em média, 9,4% mais caras. Segundo a BHTrans, o aumento foi calculado segundo fórmula paramétrica prevista nos contratos de concessão. A fórmula compreende a variação anual dos preços de cinco grandes itens de custo do sistema: óleo diesel, rodagem, veículos, mão de obra operacional e despesas administrativas.
Táxis-lotação
Nem todos os transportes coletivos aderiram ao reajuste. Os táxis-lotação continuam com as placas indicativas dos valores em R$ 4,05. Porém, já deviam ter o adesivo com a tarifa em R$ 4,45. A reportagem do Estado de Minas utilizou o serviço nas avenidas Afonso Pena e Contorno e conversou com alguns motoristas e apurou que eles estão decididos a continuar com o preço anterior, apesar do aumento determinado pela BHTrans..