A Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES/MG) divulgou na noite desta quarta-feira um novo boletim com dados sobre o surto de febre amarela, que eleva para 48 o número de casos notificados com suspeita da doença.
Segundo o documento, 16 registros são tratados como prováveis - aqueles cujos pacientes apresentaram quadro clínico suspeito e exame laboratorial preliminar reagente, mas que dependem de investigação epidemiológica, históricos de vacinação e dos últimos deslocamentos desses pacientes. Ainda segundo SES, dos 14 óbitos suspeitos, 8 deles foram considerados prováveis.
Ladainha, no Vale do Mucuri, lidera o número de casos notificados com 10 pessoas doentes, seguida de Imbé de Minas (8), Pietade de Caratinga (6) e Caratinga (6), todas localizadas no Vale do Rio Doce. O problema também se espalha por cidades do Vale do Mucuri, conforme a tabela acima, divulgada pela SES/MG.
Uma força-tarefa montada pela secretaria estadual e pelas prefeituras dos municípios onde a situação é mais preocupante, com apoio de equipes do Ministério da Saúde, está vacinando a população das cidades, com prioridade para os moradores das áreas rurais. O objetivo é imunizar as populações o mais rápido possível para reduzir os casos e acabar com o surto.
Segundo o documento, 16 registros são tratados como prováveis - aqueles cujos pacientes apresentaram quadro clínico suspeito e exame laboratorial preliminar reagente, mas que dependem de investigação epidemiológica, históricos de vacinação e dos últimos deslocamentos desses pacientes. Ainda segundo SES, dos 14 óbitos suspeitos, 8 deles foram considerados prováveis.
Ladainha, no Vale do Mucuri, lidera o número de casos notificados com 10 pessoas doentes, seguida de Imbé de Minas (8), Pietade de Caratinga (6) e Caratinga (6), todas localizadas no Vale do Rio Doce. O problema também se espalha por cidades do Vale do Mucuri, conforme a tabela acima, divulgada pela SES/MG.
Uma força-tarefa montada pela secretaria estadual e pelas prefeituras dos municípios onde a situação é mais preocupante, com apoio de equipes do Ministério da Saúde, está vacinando a população das cidades, com prioridade para os moradores das áreas rurais. O objetivo é imunizar as populações o mais rápido possível para reduzir os casos e acabar com o surto.