O trabalho de coiotes que enviam brasileiros de forma ilegal para os Estados Unidos é alvo da Polícia Federal na manhã desta sexta-feira, por meio da Operação Piratas do Caribe, com desdobramentos em Minas Gerais.
A PF está cumprindo sete mandados de busca e apreensão e cinco de prisão preventiva em Rondônia, Santa Catarina e Minas Gerais. Um dos objetivos da operação é buscar, inclusive, elementos que possam ajudar a descobrir o que aconteceu com 12 brasileiros desaparecidos em novembro do ano passado nas Bahamas.
A investigação é conduzida pela delegacia da PF em Ji-Paraná, no estado de Rondônia, e começou a partir do desaparecimento de um brasileiro que teria desaparecido depois de tentar entrar nos Estados Unidos pelas Bahamas com o apoio de coiotes. Esses atravessadores cobrariam até R$ 60 mil para intermediar o transporte.
O trabalho da PF aponta que, antes de sair do Brasil, os interessados na travessia ficavam em alguma cidade brasileira com aeroporto internacional, aguardando ordem de embarque para as Bahamas. A viagem acontecia quando um agente de imigração do país caribenho facilitava a entrada dos brasileiros.
Segundo a PF, os coiotes escondiam os principais perigos da travessia de barco para os Estados Unidos, como a passagem pelo Triângulo das Bermudas, área conhecida pelas tempestades, naufrágios e desaparecimento de barcos.
A PF está cumprindo sete mandados de busca e apreensão e cinco de prisão preventiva em Rondônia, Santa Catarina e Minas Gerais. Um dos objetivos da operação é buscar, inclusive, elementos que possam ajudar a descobrir o que aconteceu com 12 brasileiros desaparecidos em novembro do ano passado nas Bahamas.
A investigação é conduzida pela delegacia da PF em Ji-Paraná, no estado de Rondônia, e começou a partir do desaparecimento de um brasileiro que teria desaparecido depois de tentar entrar nos Estados Unidos pelas Bahamas com o apoio de coiotes. Esses atravessadores cobrariam até R$ 60 mil para intermediar o transporte.
O trabalho da PF aponta que, antes de sair do Brasil, os interessados na travessia ficavam em alguma cidade brasileira com aeroporto internacional, aguardando ordem de embarque para as Bahamas. A viagem acontecia quando um agente de imigração do país caribenho facilitava a entrada dos brasileiros.
Segundo a PF, os coiotes escondiam os principais perigos da travessia de barco para os Estados Unidos, como a passagem pelo Triângulo das Bermudas, área conhecida pelas tempestades, naufrágios e desaparecimento de barcos.