Diante dos vários casos de familiares de gerentes e tesoureiros de bancos feitos reféns por quadrilhas especializadas, um projeto de lei que tramita na Câmara Municipal de Belo Horizonte quer proibir que os funcionários das instituições financeiras fiquem com as chaves das agências e as dos cofres.
"A prática utilizada por grande parte dos bancos, que consiste em determinar aos seus prepostos, gerentes ou não, que mantenham sob sua guarda chaves ou outros tipos de dispositivos utilizados para abertura de agência bancária, expõe estes profissionais e seus familiares a grave risco, ao transformá-los em alvos fáceis para quadrilhas especializadas em roubo", redigiu Patrus no campo da justificativa do projeto de lei.