Nem a chuva foi capaz de esfriar o animo do belo-horizontino, que se esbaldou, cantou e dançou nesta tarde, na Praça Rui Barbosa, como foi batizada a Praça da Estação, aproveitando cada minuto da Praia da Estação e também de ensaios de blocos de carnaval, que servem de preparação para a Folia de Momo, na cidade que é considerada, hoje, o xodó do carnaval de rua no Brasil.
Até o início dos anos 90, Belo Horizonte tinha desfile de escolas de samba e blocos caricatos. No entanto, ainda naquela década, a festa carnavalesca praticamente acabou. Estava restrita a alguns blocos de bairros e só. Mas há cerca de três anos, a folia renasceu com força. E ganhou alguns pontos específicos para essa diversão. Um deles, a Praça da Estação, que passou a ser chamada de “Praia da Estação”. Ali são realizada diversas manifestações políticas e culturais.
E muita gente aproveitou o dia para curtir a “praia”. Grupos chegaram cedo, com cadeiras de armar e cangas, que foram esticadas. E logo apareceram ambulantes, para vender cerveja, refrigerante, água e a bebida que parece ser a do momento por ali: a catuaba, também conhecida como fogo selvagem.
E com esses ingredientes, a animação foi aumentando com a chegada da tarde. Ao som do primeiro batuque, a turma foi se animando e caindo no samba. Nem mesmo quando começou a chover, uma pancada rápida, a animação diminuiu. A grande maioria correu para debaixo da marquise do prédio de lojas ali existente, onde a batucada do “Alô Abacaxi” fazia aquecimento.
A chuva parou e os batuqueiros saíram, tocando, puxando um cordão de foliões. E pela avenida do Contorno vem um grupo de músicos, com instrumentos de sopro, que se junta ao bloco. Pronto, é o que faltava. O carnaval começou de fato.
Até o início dos anos 90, Belo Horizonte tinha desfile de escolas de samba e blocos caricatos. No entanto, ainda naquela década, a festa carnavalesca praticamente acabou. Estava restrita a alguns blocos de bairros e só. Mas há cerca de três anos, a folia renasceu com força. E ganhou alguns pontos específicos para essa diversão. Um deles, a Praça da Estação, que passou a ser chamada de “Praia da Estação”. Ali são realizada diversas manifestações políticas e culturais.
E muita gente aproveitou o dia para curtir a “praia”. Grupos chegaram cedo, com cadeiras de armar e cangas, que foram esticadas. E logo apareceram ambulantes, para vender cerveja, refrigerante, água e a bebida que parece ser a do momento por ali: a catuaba, também conhecida como fogo selvagem.
E com esses ingredientes, a animação foi aumentando com a chegada da tarde. Ao som do primeiro batuque, a turma foi se animando e caindo no samba. Nem mesmo quando começou a chover, uma pancada rápida, a animação diminuiu. A grande maioria correu para debaixo da marquise do prédio de lojas ali existente, onde a batucada do “Alô Abacaxi” fazia aquecimento.
A chuva parou e os batuqueiros saíram, tocando, puxando um cordão de foliões. E pela avenida do Contorno vem um grupo de músicos, com instrumentos de sopro, que se junta ao bloco. Pronto, é o que faltava. O carnaval começou de fato.