O hospital pertence à rede coordenada pela Fundação Hospitalar de Minas Gerais (Fhemig), mas o órgão do estado não fornece informações sobre o estado de saúde de cada um dos pacientes.
Graças ao recebimento de pessoas com suspeita de infecção pela doença do interior, a Prefeitura de Belo Horizonte preparou ações de combate ao Aedes aegypti, transmissor da dengue, zika e chikungunya. O problema é que o mosquito também pode transmitir febre amarela em áreas urbanas, o que explica a necessidade de combater o inseto no entorno da área onde estão os apcientes com suspeita de febre amarela. O Brasil não registra um caso desse tipo desde 1942.
A área escolhida para as ações de combate ao Aedes foram todo o entorno do hospital, além de uma área com raio de 200 metros em volta da unidade de saúde. Hoje, funcionários da PBH aplicaram inseticidas na região. Na segunda-feira, o foco será a instalação de telas com produtos químicos inseticidas nas alas do hospital que recebem os pacientes com suspeita da doença e também na creche da instituição.
Segundo a Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES/MG), 133 casos já foram notificados de pessoas com suspeita de febre amarela silvestre no estado, com 38 mortes.