Um domingo diferente em Belo Horizonte, marcado por romarias. Não eram fiéis indo a igrejas ou a rezas, mas, sim, com destino à Praça Diogo de Vasconcelos, na Savassi. O local abrigou ontem um verdadeiro pré-carnaval, misturando uma série de ritmos, desde o funk, passando pelo axé, pagode até chegar ao samba. Uma multidão, que bem que poderia ser definida como rio, seguia os cursos da Avenida Getúlio Vargas, tanto vindo do Funcionários quanto do Santo Antônio, como da Avenida Cristovão Colombo, partindo da Praça da Liberdade. Segundo a Polícia Militar, cerca de 5 mil pessoas participaram da festa.
No asfalto, muita gente fantasiada para ver o ensaio do bloco Chá Rosa, que empolgou quem estava por perto. De longe se via um grupo de bailarinas. Num outro canto, as amigas Tatiane Borges, Raquel Oliveira, Jéssica Neves e Andrezza Souza, todas com 18 anos, exibiam tiaras de flores. Fizeram questão de chegar cedo para fica mais próximas do palco. “Viemos pra curtir muito, beber, cantar e, principalmente, beijar”, disse Tatiane, uma das mais empolgadas.
Até o fechamento desta edição, nenhuma ocorrência grave havia sido registrada.
BRONZEADOS Pela manhã, nem a chuva fina desanimou a turma que vem movimentando as ruas de Belo Horizonte em torno de ensaios para o carnaval. Às 10h, integrantes do bloco Juventude Bronzeada reuniu um grupo formado por músicos e foliões no Viaduto Santa Tereza.
Músicas de CD Tropical lacrador, que será lançado pelo bloco nesta semana, embalaram o encontro que contou com cerca de 80 pessoas. Marcela Pieri, produtora do bloco, informou que os ensaios seguem até o carnaval. “Esperamos cerca de 50 mil pessoas este ano”, disse.
Ela informa ainda que a expectativa para a festa momesca na capital é alta, mas lembra que a participação efetiva do poder público será fundamental para a cidade se firmar como referência de carnaval de rua no país. “Sabemos que o carnaval de BH ainda está em crescimento, com a expectativa de volume maior de blocos e de público para este ano. Por isso, estamos acompanhando de perto as ações de entidades governamentais, cobrando a oferta de uma estrutura adequada para a realização da festa popular”.
No asfalto, muita gente fantasiada para ver o ensaio do bloco Chá Rosa, que empolgou quem estava por perto. De longe se via um grupo de bailarinas. Num outro canto, as amigas Tatiane Borges, Raquel Oliveira, Jéssica Neves e Andrezza Souza, todas com 18 anos, exibiam tiaras de flores. Fizeram questão de chegar cedo para fica mais próximas do palco. “Viemos pra curtir muito, beber, cantar e, principalmente, beijar”, disse Tatiane, uma das mais empolgadas.
Até o fechamento desta edição, nenhuma ocorrência grave havia sido registrada.
BRONZEADOS Pela manhã, nem a chuva fina desanimou a turma que vem movimentando as ruas de Belo Horizonte em torno de ensaios para o carnaval. Às 10h, integrantes do bloco Juventude Bronzeada reuniu um grupo formado por músicos e foliões no Viaduto Santa Tereza.
Músicas de CD Tropical lacrador, que será lançado pelo bloco nesta semana, embalaram o encontro que contou com cerca de 80 pessoas. Marcela Pieri, produtora do bloco, informou que os ensaios seguem até o carnaval. “Esperamos cerca de 50 mil pessoas este ano”, disse.
Ela informa ainda que a expectativa para a festa momesca na capital é alta, mas lembra que a participação efetiva do poder público será fundamental para a cidade se firmar como referência de carnaval de rua no país. “Sabemos que o carnaval de BH ainda está em crescimento, com a expectativa de volume maior de blocos e de público para este ano. Por isso, estamos acompanhando de perto as ações de entidades governamentais, cobrando a oferta de uma estrutura adequada para a realização da festa popular”.