Motorista do aplicativo Uber, de 32 anos, morto no início do mês, em Pedro Leopoldo, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, tinha antecedentes criminais, segundo a Polícia Civil informou na tarde desta quarta-feira. As investigações apontam que o homem teria sido preso por roubo, porte ilegal de arma de fogo, tráfico de drogas e até associação para o tráfico.
De acordo com a assessoria de imprensa da Uber, o homem não estava prestando serviço para o aplicativo de carona quando desapareceu. A empresa ainda informa que colaborou com as investigações da polícia. Sobre o fato de ele ter passagem pela polícia, a assessoria informou que o caso está sendo apurado. Sendo que, para se cadastrar como parceiro, a empresa garante que o candidato passa por checagem de antecedentes criminais nas esferas federal e estadual.
A Polícia Civil continua a apurar para solucionar o crime. Mais informações não foram divulgadas para não prejudicar as investigações. Até o momento, ninguém foi preso.