O caso está sendo investigado pela delegada Larissa Maia, da Delegacia de Atendimento à Pessoa com Deficiência e ao Idoso de Belo Horizonte. De acordo com a assessoria da Polícia Civil, O ex-jogador não foi encontrado no dia das agressões. Ele, a mãe e a empregada doméstica devem prestar depoimento nos próximos dias sobre o assunto.
Em depoimento à Polícia Militar, a mãe de João afirmou que o apartamento em que mora, no Bairro Caiçara, foi comprado pelo filho e dado a ela. Segundo a idosa, na tarde de domingo, o filho teria chegado ao imóvel embriagado e descontrolado, ordenando que ela saísse, pois o venderia. Como a mãe é usufrutuária do apartamento, a venda só pode ser feita mediante a assinatura da dela.
Segundo o boletim de ocorrência, quando a mãe se recusou a assinar o documento, João teria desferido tapas no rosto da mãe. Ainda de acordo com o relato, a empregada, ao tentar conter o agressor, também teria sido atacada e ferida no pescoço. O ex-jogador ainda as teria ameaçado de novas agressões caso voltasse ao apartamento e as encontrasse lá. O boletim de ocorrência registra ainda que, além de bater nas mulheres, Joãozinho teria quebrado três portas – a da cozinha,do banheiro social e do quarto–, jogada as panelas no chão e depredado o armário do banheiro.
O em.com.br tentou contato com o ex-jogador, mas as ligações não foram atendidas..