Foi sepultado nesta quinta-feira, no Cemitério Parque da Colina, no bairro Nova Cintra, na Região Oeste de Belo Horizonte, o corpo do professor Wilson Mayrink, do Instituto de Ciências Biológicas (ICB) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Mayrink morreu aos 91 nessa quarta-feira (25), na capital, de causa não revelada pela família. O parasitologista coordenou a equipe responsável pelo desenvolvimento da primeira vacina contra leishmaniose no mundo.
Membro da Academia Mineira de Medicina desde 1998, titulado professor emérito da UFMG em 2001, Mayrink realizou pesquisas que resultaram no desenvolvimento da única vacina do mundo com eficácia comprovada contra o protozoário causador da leishmaniose (Leishvacin), que está em fase avançada de testes.
O professor nasceu em Ponte Nova (MG), em 25 de fevereiro de 1925. Na UFMG, formou-se em Medicina (1951), fez doutorado (1960) e livre docência (1967). Em 1963, organizou o Laboratório de Leishmanioses do Instituto de Ciências Biológicas.
Mayrink dedicou mais de 50 anos aos estudos sobre formas de diagnóstico, tratamento, prevenção e controle da leishmaniose visceral humana ou calazar, causada pelo parasita protozoário Leishmania chagasi.
Membro da Academia Mineira de Medicina desde 1998, titulado professor emérito da UFMG em 2001, Mayrink realizou pesquisas que resultaram no desenvolvimento da única vacina do mundo com eficácia comprovada contra o protozoário causador da leishmaniose (Leishvacin), que está em fase avançada de testes.
O professor nasceu em Ponte Nova (MG), em 25 de fevereiro de 1925. Na UFMG, formou-se em Medicina (1951), fez doutorado (1960) e livre docência (1967). Em 1963, organizou o Laboratório de Leishmanioses do Instituto de Ciências Biológicas.
Mayrink dedicou mais de 50 anos aos estudos sobre formas de diagnóstico, tratamento, prevenção e controle da leishmaniose visceral humana ou calazar, causada pelo parasita protozoário Leishmania chagasi.