A Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) vai dobrar o repasse neste ano ao Hospital de Pronto-Socorro (HPS) Risoleta Tolentino Neves, em Venda Nova, de R$ 1,5 milhão para R$ 3 milhões. A instituição, que no segundo semestre do ano passado suspendeu o atendimento pediátrico, corria o risco de fechar a porta. Com o aumento da verba, o setor de pediatria será reaberto.
O novo repasse foi assegurado pelo prefeito da capital, Alexandre Kalil, ao reitor da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Jaime Ramirez, em encontro ontem. “A prefeitura está assumindo a parte do financiamento que resta para o hospital funcionar na sua plenitude” disse o reitor.
O HPS, que também é financiado pelo Ministério da Saúde e pelo governo estadual, é gerenciado pela Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa (Fundep), ligada à UFMG. Boa parte da demanda do Risoleta Neves vem de cidades do Vetor Norte da capital, como Santa Luzia, Vespasiano, Lagoa Santa.
Antes do encontro com o reitor, o prefeito informou a intenção de conversar com seus congêneres dos municípios vizinhos para discutir a situação do HPS. “Vamos rebolar e dar uma solução. O hospital não vai fechar”, afirmou Kalil em entrevista à Rádio Itatiaia.
Outra promessa do prefeito é cobrar dos deputados federais de Minas recursos no orçamento da União. Ele ainda cobrou do Ministério da Saúde e do presidente Michel Temer (PMDB) que “ajudem” Belo Horizonte, pois a saúde na capital está “maltratada”.
Desde o ano passado, o Risoleta Neves acumula déficits na conta. A direção vem cobrando uma readequação do valor do repasse à unidade de saúde, feita pelo município, estado e União, sob pena de fechar as portas. “Não vamos deixar estabelecer o caos com um mês de prefeitura. O hospital não vai fechar”, disse o prefeito, que garantiu não haver cortes na verba destinada ao setor de saúde, embora o município tenha um orçamento total para este ano inferior ao de 2016 – R$ 11,6 bilhões e R$ 12,3 bilhões, respectivamente.
Alexandre Kalil garantiu ainda que investimentos no Hospital Metropolitano do Barreiro fazem parte da meta da sua gestão, mas admitiu que a emergência envolvendo o Risoleta Neves vai atrasar a outra unidade de saúde. Atualmente, o hospital do Barreiro está operando com 20% de sua capacidade ativa e funciona como uma instituição de retaguarda, recebendo pacientes de outras unidades de saúde do município encaminhados pela prefeitura.
“Temos hoje um orçamento apertado, estamos cortando, cortando, mas na saúde não foi cortado nada”, disse o prefeito. Para ele, o primeiro passo para tentar resolver o problema no atendimento médico na capital é “não deixar fechar o que está funcionando”.
O novo repasse foi assegurado pelo prefeito da capital, Alexandre Kalil, ao reitor da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Jaime Ramirez, em encontro ontem. “A prefeitura está assumindo a parte do financiamento que resta para o hospital funcionar na sua plenitude” disse o reitor.
O HPS, que também é financiado pelo Ministério da Saúde e pelo governo estadual, é gerenciado pela Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa (Fundep), ligada à UFMG. Boa parte da demanda do Risoleta Neves vem de cidades do Vetor Norte da capital, como Santa Luzia, Vespasiano, Lagoa Santa.
Antes do encontro com o reitor, o prefeito informou a intenção de conversar com seus congêneres dos municípios vizinhos para discutir a situação do HPS. “Vamos rebolar e dar uma solução. O hospital não vai fechar”, afirmou Kalil em entrevista à Rádio Itatiaia.
Outra promessa do prefeito é cobrar dos deputados federais de Minas recursos no orçamento da União. Ele ainda cobrou do Ministério da Saúde e do presidente Michel Temer (PMDB) que “ajudem” Belo Horizonte, pois a saúde na capital está “maltratada”.
Desde o ano passado, o Risoleta Neves acumula déficits na conta. A direção vem cobrando uma readequação do valor do repasse à unidade de saúde, feita pelo município, estado e União, sob pena de fechar as portas. “Não vamos deixar estabelecer o caos com um mês de prefeitura. O hospital não vai fechar”, disse o prefeito, que garantiu não haver cortes na verba destinada ao setor de saúde, embora o município tenha um orçamento total para este ano inferior ao de 2016 – R$ 11,6 bilhões e R$ 12,3 bilhões, respectivamente.
Alexandre Kalil garantiu ainda que investimentos no Hospital Metropolitano do Barreiro fazem parte da meta da sua gestão, mas admitiu que a emergência envolvendo o Risoleta Neves vai atrasar a outra unidade de saúde. Atualmente, o hospital do Barreiro está operando com 20% de sua capacidade ativa e funciona como uma instituição de retaguarda, recebendo pacientes de outras unidades de saúde do município encaminhados pela prefeitura.
“Temos hoje um orçamento apertado, estamos cortando, cortando, mas na saúde não foi cortado nada”, disse o prefeito. Para ele, o primeiro passo para tentar resolver o problema no atendimento médico na capital é “não deixar fechar o que está funcionando”.