Com alto índice de infestação, Venda Nova tem reforço para combater focos do Aedes

As ações são para eliminar os focos do inseto que, além de transmitir dengue, zia e chikungunya, pode passar febre amarela para os humanos

João Henrique do Vale Cristiane Silva
O surto de febre amarela em Minas Gerais aliado a grande incidência dos mosquito Aedes aegypti, vêm ligando o alerta das autoridades de saúde de Belo Horizonte.
O secretário municipal de saúde Jackson Machado Pinto afirmou, nesta sexta-feira, que as ações para eliminar o inseto foi reforçada na Região de Venda Nova, onde o Levantamento de Índice Rápido do Aedes aegypti (LIRAa) mostrou uma grande incidência.

As ações já tinha sido reforçadas no entorno do Hospital Eduardo de Menezes, na Região do Barreiro, por causa da internação de dezenas de pacientes, vindos do interior do Estado, na unidade de saúde. As medidas de prevenção, segundo a Secretaria Municipal de Saúde (SMSA) têm o objetivo de evitar possíveis transmissões da febre amarela na capital.

Mesmo sem registrar casos na capital mineira, as ações estão sendo estendidas para outras regiões. “A nossa preocupação não é apenas com a região no entorno do Eduardo de Menezes, mas tem outras regiões que preocupam. Como Região do Venda Nova, onde o Liraa, identificou incidência muito alta de mosquitos contaminados com o vírus da dengue. Então as medidas estão sendo tomadas em conjunto com a limpeza urbana e Defesa Civil, e com a nossa comunicação social”, afirmou o secretário de saúde.

Junto com as ações, ele faz um pedido para a população.
“As pessoas têm que tomar todas as providências para continua mantendo o cuidado para eliminar os focos do mosquito”. .