Em Minas Gerais, já foram diversos os casos de furtos de imagens sacras de igreja históricas, de onde foram retiradas peças de maior valor monetário, seja pela antiguidade (datadas dos séculos 18 e 19) ou pelo material usado (madeira), normalmente, vendidas para colecionadores. Mas em Montes Claros, no Norte do estado, também viraram alvo de ladrões imagens de santo vendidas numa loja de artigos religiosos a preços bem abaixo das peças sacras retiradas das igrejas. “A cada 15 dias registramos um furto de imagens”, afirma Edna Maria Teixeira Dias, gerente do estabelecimento, que fica perto da Catedral de Nossa Senhora Aparecida, maior e principal templo do município. Ela disse que os roubos das imagens começaram há cerca de um ano.
Os roubos de peças sacras de alto valor já foram registrados em diversas igrejas históricas do estado. O Ministério Publico de Minas Gerais (MPMG), por meio da Promotoria Estadual de Defesa do Patrimônio Cultural e Turístico, reforçou as ações de combate a esse tipo de crime. Em novembro, a promotoria especializada chegou a pedir até a inclusão de fotografias de três imagens furtadas da Igreja do Pilar, em Ouro Preto, Região Central de Minas, na lista da Polícia Internacional (Interpol). As peças foram incluídas na chamada “lista de difusão branca”, que busca objetos de valor roubados, como obras de arte, em mais de 190 países.
A gerente da loja de artigos religiosos alvo dos furtos em Montes Claros disse que não sabe exatamente por que o estabelecimento virou o preferido dos gatunos. “Acho que os ladrões descobriram que as imagens também são objetos de valor”, afirma Edna Maria Teixeira, acrescentando que acredita que os criminosos revendam as peças nas ruas por preços muito inferiores aos do comércio. “Acho que são pessoas que praticam furtos para comprar droga”, opina.
Ela informou que os preços das peças religiosas são bastante variados. “Temos objetos de R$ 8 e imagens maiores de até R$ 2,8 mil”, afirmou a gerente. Revelou ainda que os furtos aumentaram depois que a loja passou a colocar preços nas imagens expostas, em atendimento ao Código do Consumidor.
Um dos últimos furtos na loja ocorreu na tarde de segunda-feira, quando um homem entrou no estabelecimento e roubou uma imagem de São Miguel Arcanjo. Medindo 54 centímetros de altura, com o peso de oito quilos, a peça é feita de resina e foi exposta à venda com o preço R$ 600. “O ladrão entrou na loja e, na cara dura, apanhou a imagem e saiu correndo”, relatou Edna.
O autor do roubo da imagem religiosa acabou sendo preso no mesmo dia pela Polícia Militar, depois de comerciantes denunciarem que ele tentou furtar itens de um supermercado e uma bicicleta, na Região Central de Montes Claros. O homem, que não teve o nome revelado, foi levado para a delegacia. A imagem de São Gabriel Arcanjo foi recuperada pela PM e ainda deverá ser devolvida para a loja onde foi furtada.
Os roubos de peças sacras de alto valor já foram registrados em diversas igrejas históricas do estado. O Ministério Publico de Minas Gerais (MPMG), por meio da Promotoria Estadual de Defesa do Patrimônio Cultural e Turístico, reforçou as ações de combate a esse tipo de crime. Em novembro, a promotoria especializada chegou a pedir até a inclusão de fotografias de três imagens furtadas da Igreja do Pilar, em Ouro Preto, Região Central de Minas, na lista da Polícia Internacional (Interpol). As peças foram incluídas na chamada “lista de difusão branca”, que busca objetos de valor roubados, como obras de arte, em mais de 190 países.
A gerente da loja de artigos religiosos alvo dos furtos em Montes Claros disse que não sabe exatamente por que o estabelecimento virou o preferido dos gatunos. “Acho que os ladrões descobriram que as imagens também são objetos de valor”, afirma Edna Maria Teixeira, acrescentando que acredita que os criminosos revendam as peças nas ruas por preços muito inferiores aos do comércio. “Acho que são pessoas que praticam furtos para comprar droga”, opina.
Ela informou que os preços das peças religiosas são bastante variados. “Temos objetos de R$ 8 e imagens maiores de até R$ 2,8 mil”, afirmou a gerente. Revelou ainda que os furtos aumentaram depois que a loja passou a colocar preços nas imagens expostas, em atendimento ao Código do Consumidor.
Um dos últimos furtos na loja ocorreu na tarde de segunda-feira, quando um homem entrou no estabelecimento e roubou uma imagem de São Miguel Arcanjo. Medindo 54 centímetros de altura, com o peso de oito quilos, a peça é feita de resina e foi exposta à venda com o preço R$ 600. “O ladrão entrou na loja e, na cara dura, apanhou a imagem e saiu correndo”, relatou Edna.
O autor do roubo da imagem religiosa acabou sendo preso no mesmo dia pela Polícia Militar, depois de comerciantes denunciarem que ele tentou furtar itens de um supermercado e uma bicicleta, na Região Central de Montes Claros. O homem, que não teve o nome revelado, foi levado para a delegacia. A imagem de São Gabriel Arcanjo foi recuperada pela PM e ainda deverá ser devolvida para a loja onde foi furtada.
RB